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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Larga-me a braguilha, pá!

frito e escorrido por Peixe Frito, 17.03.18

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- Mas você passa o tempo a comer?

- Hein?

- Eu saí, você estava a comer bolachas. Chego, você está a comer um yogurte!

- Pois... se sai de ao pé de mim quando eu estou a comer as bolachinhas de pequeno-almoço, volta horas mais tarde na altura em que estou a comer o yogurte do "meio" da manhã, é natural que me veja sempre a comer.

- Estava a brincar!

- Pois... 

Se não é por estar a comer, é porque estou de casaco. Se não é por estar de casaco é porque o aquecimento está alto e eu saio dali e fico doente. Se é porque estou a comer um pedaço de chocolate, é porque devo ser gulosa e estou a consumir açúcar e não devia porque faz mal à saúde. Se não é porque coiso é porque é das caldas.

Resumindo: Se não é do rabinho, é das calças.

 

Já não se pode petiscar em paz e ser feliz a fazê-lo, rais parta a esta gente. Não se pode estar sossegado metido na nossa própria vida sem alguém andar a expurgar postas de pescada pelas traseiras.

É assim só um bocadinho a roçar para o irritante.

frito e escorrido por Peixe Frito, 24.07.17

Estamos ocupados a fazer algo, na companhia de alguém, terminamos e vamos em debandada.

Chegamos ao destino e eis que, metemos a barbatana na testa e exclamamos docilmente:

- F8&€@;# esqueci-me da cenóide não-sei-quê-não-sei-que-mais no sítio onde estivemos ocupados a fazer algo!

E... ouvimos a frase fatídica, capaz de fazer até Deus descer lá das nuvens e vir dar um calduço nessa pessoa:

- Ahhhhh eu por acaso até me lembrei, mas depois não disse nada.

Ora fosga-se... não sei o que é pior... uma pessoa se esquecer de algo que realmente precisa e que a vida sem ela não faz sentido ou ouvir a alminha a dizer aquelas barbaridades, naquela altura tão conveniente.

Sou da opinião, que às vezes mais valia as pessoas ficarem caladas, no seu fantástico sentido de oportunidade, invés de contribuirem para o enfarte ou corte dos pulsos, da outra pessoa já prestes a transformar-se em gorila, tal Songoku perante a lua cheia.