São todos uns tretas...
...ou então houve alguém que chegou primeiro!
Hoje de manhã, testemunhei um acontecimento maravilhoso da natureza, logo mas logo pela matina, a caminho do trabalho (também, acontece-me tudo a caminho do trabalho ou na vinda deste): Vi um arco-íris. "Pfff... Viste um arco-íris", dizem vocês "Grande coisa!!" Pois é... já vi milhentos, mas este teve o seu quê de original: Pela primeiríssima vez, vi o fim do arco-íris. Inclusivamente, passei pelo meio da ponta do arco-íris (parece mau português mas vou explicar: a ponta do arco-íris ocupava uma faixa na estrada, e era precisamente nessa que eu ia a circular) e vi, de um modo gradual, o arco-íris a ficar mais forte e a esvanecer conforme eu o atravessava. Achei fantástico. Uma experiência interessante. O que eu não achei fantástico, foi finalmente encontrar o fim do arco-íris, e caldeirão cheio de moedas de ouro com um duende a guardá-lo... népias!! Gostava de saber, quem foi o engraçadinho que me palmou o caldeirão!! Não há direito... E não me venham cá dizer, que o caldeirão estava na outra ponta... pois pois... abotoaram-se foi à guita, foi o que foi!
Nota: Se for preciso, passo tempos infinitos sem ver um único arco-íris. Neste fim-de-semana vim um duplo, da janela do meu quarto; Hoje de manhã, atravesso um. Há coisas do caraças.
Nota 2: Arco-íris palmado da net.