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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Um post de revolta.

frito e escorrido por Peixe Frito, 31.01.18

Está bem, eu sei que temos de ir evoluindo na vida (ou "desenvoluindo" conforme o caso), frente ao constante "boost" desenfreado que as tecnologias têm hoje em dia, embora me queira referir mais especificamente, à "evolução" ou "adaptação" que alguns seres vivos - meu caso incluída - têm de ter aos seres vivos que "evoluem" com as tecnologias.

Okay, este início de post está a soar tão claro e elucidativo como ver um cão às voltas a tentar morder o próprio rabo porque pensa que aquilo é uma coisa dos demónios e que lhe está a atacar o próprio rabo (má escolha de palavras e péssima junção para formar uma frase, admito).

Virando e revirando o primeiro parágrafo, espremendo a ver se sai sumo, isto de aceitar e conviver com algumas modernices e o comportamento humano adjacente a essas modernices, têm muito que se lhe diga. Nem abrangendo um tema como as redes sociais e tudo o que isso engloba, desde o começo do twitter ao boom que o facebook teve, passando pelo instagram, em que as pessoas debitam na internet tudo o que fazem, inclusive tirar romelas e que foram à casa-de-banho e que coçaram o rabo com força e ficaram com vergões, relatando outras coisas tão úteis como essas e outras tantas. Todos nos fomos adaptando ao gadgets que aparecem e às situações fruto desses mesmos gadgets, desde os próprios telemóveis (que evoluiram de uma mala tipo Dick Tracy) como aos auriculares, migrando até aos dispositivos bluetooth, que nos permitem falar, fazer chamadas, com um dispositivo na orelha (tal e qual os super guerreiros do Dragon Ball, menos a viseira vermelha na frente, diga-se de passagem, mas também se arranja. Nada que uma fita cola e um pedaço de acetato vermelho não resolvam) às selfies, ao vulgo pau das selfies (este post está recheadinho de pérolas fiéis à boa língua tuga), às situações de as pessoas mal falarem umas com as outras utilizando a sua própria voz, estando quase a maioria do tempo com os olhos espetados no smartphone, mesmo em jantares ou reuniões de convívio, a andarem igualmente nos passeios na rua, de cabeça baixa a ligarem mais ao visor do que ao facto de estarem prestes a serem cilindradas por um velhinho de cadeira de rodas a motor. 

Agora, falo de mim. Adaptei-me a algumas dessas coisadas todas e tento aceitar outras, pois cada um têm o direito de se expor na medida que quiser. Adaptei-me ao facto de ver as pessoas com cenas nas orelhas a parecerem o extreminador implacável, a assistir a pessoas a falarem sozinhas, gesticularem e até rirem, percebendo que afinal não era com os amigos imaginários que estavam a conviver ou com as vozinhas solitárias no interior das suas cabeças mas era uma conversa graças a um gadget quase imperceptível. Adaptei-me ao raio das selfies e a situações de estarmos em concertos, a ouvir um belo som, a olhar para a banda e ver a surgir do meio da multidão, um pauzinho com um telemóvel na ponta, para filmar o concerto ou tirar foto ou tirar selfie. Aceitei isso.  Mesmo quando se pôs no meu angulo de visão quando estava a ver o Chester a cantar... adiante. Aceitei isso tudo. Até me desviar de malta de fuças pregadas nos telemóveis. É pá... é daquelas merdas. Porém, há algo que sim, me irrita e deixa desconfortável. Agora sim, demorei não-sei-quantas linhas e debitei não-sei-quantas palavras e conjuguei não-sei-quantas letras de modo a formarem palavras, frases, para dizer isto:

Que raio pá, cum catano e mais o catano que fez o catano, para as pessoas que ateimam em ir na rua ou em espaços públicos como nos transportes, ou quando até andam a passear no shopping ao fim-de-semana o fazem, que é por o telemóvel em voz alta e estarem a falar em altos berros para o telemóvel.

MAS PORQUÊ MEU DEUS? 

(tu.. tu... tu... o número para o qual ligou, não se encontra disponível. Por favor, tente mais tarde.)

É que tenho assistido a cada conversa, de corar o diabo. O que mais me fascina é o á vontade desta gente, de falar da sua vida, da vida de outros, assim, abertíssimamente, sem se ralando com quem ouve. Okay, a probabilidade de me voltar a encontrar com essa gente é quase ínfima mas mesmo assim, olha me voltar a cruzar com ela:

- Peixo, sabes, há tempos ouvi aquela criatura a falar ao telemóvel. Estava a debater a sua situação sexual com a sua cara metade, ao telemóvel, em pleno supermercado, com uma amiga.

Que mania, a sério. Podem não prezar a sua privacidade, mas ao menos prezem a dos outros. Não tenho de gramar com alcoviteirices alheias, nem coscuvelhices, nem apetites sexuais, nem que vão fazer a chegarem a casa e nem sequer com os seus planos de fim-de-semana. 

Ao menos, que falassem de algo útil, já que se tenho de gramar com estas situações... Olha vejam lá se falam de um trick para se lamber o cotovelo, outro truque para acabar o cubo de rubik sem ser descolar as cores todas e voltar a colar fazendo as faces de uma cor ou como fazer o saldo das nossas contas crescer exageradamente, enquanto desfrutamos da vida debaixo de um coqueiro, numa praia paradisíaca. Não... essas coisas não. É que nem a outra que falou da vida sexual, acrescentou em nada: ao menos podia ter partilhado coisas interessantes, posições novas ou novos sex toys no mercado. Nãoooo. Vá-se lá entender.

 

Pareço um animal ruminador.

frito e escorrido por Peixe Frito, 26.01.18

 Confesso que tenho dias assim. Se não for estaladiço e fizer "crunchhh" nos dentes, não sabe ao mesmo e não me toca na alma. Claro que não falo de alimentos que por si só têm natureza suave mas sim de coisas como umas batatas fritas, amendoins, pipocas, cereais (só com leite bem gelado quase a congelar os macacos do sótão) e até o chocolate (que guardo religiosamente no frigorífico, mesmo no inverno).

(*violinos*) Que eu possa sempre preservar esta tara, que toda a gente que me rodeia tenha ouvido duro ou excesso de cera que faça que não oiça bem ou que de facto me ame mesmo assim triplamente ruidosa (falar, rir e comer coisas estridentes) me guarde Deus desta minha mania, e que não permita que alguma vez o meu faqueiro fique incompleto, por gostar de roer coisas estaladiças e ruidosas.

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Obviamente, qual o meu chocolate preferido? Crunchiiieee aahhhhh amoo tantoooooo (*salivar industrialmente*).

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 Eita que bicho do demónio. Quem inventou este chocolate devia ser cilindrado, cozido, frito e panado ou então tranformado em alga ou alforreca. No mínimo.

Eh lá, hoje é dia.

frito e escorrido por Peixe Frito, 24.01.18

Fazer a visita matinal aos blogs do sapo e dar de caras com algo que nos soa a familiar:

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Desfocanços à parte, que no fundo foi como mais ou menos eu vi o destaque aqui à fritadeira, pensando que ainda estava ensonada e enramelada das pistanas. Afinal, não.

Como sempre, agradeço à equipe do Sapo Blogs por terem a coragem de destacar um post aqui da fritadeira.

É sempre agradável começar um dia com surpresas destas.

 

 

Eita homem valeeeeente...! Quase rasga as calças...?

frito e escorrido por Peixe Frito, 23.01.18

- Hey Peixa, porque é que tens umas olheiras que mais pareces um panda?

A resposta a esta e a muitas outras perguntas, no texto abaixo. (ou não)

 

Os meus vizinhos, devem ser arraçados de ratos: adoram furar as paredes. Passam a vida naquilo. Azar o meu, que têm alguma preferência por tornar a casa num queijo suiço ao fim-de-semana, não me deixando relaxar e desfrutar do meu sono de beleza convenientemente. Porém, há uns tempos, a situação até deixou de me incomodar - bem... incomodar até incomoda, mas já não irrita como antes. E porquê? Questionam vocês. Pois é meus queridos, ou o meu vizinho arranjou uma nova maneira de furar as paredes ou forrou as mesmas com as almofadas fofinhas que simulam peidos desalmados (invés de anti som) ou anda a sofrer de um transtorno intestinal grave, que cada vez que começa a furar a parede com o berbequim, mais parece que está a ter uma crise de flatulência capaz de expelir ar e os intestinos na íntegra com o cérebro agarrado na pontinha, de fazer com que as calças virem velas esfarrapadas ao vento feroz tal um barco semi afundado e encalhado num cemitério de barcos, peidos vindos do sexto dos infernos (nem é quinto... o quinto é para meninos) que envergonham até Santanás (já sabem porque é que ele é de pele vermelha. Do calor, achavam vocês, nera? Chama-lhe calor. Se bem que às vezes também aquecem os pés. Bem, isto é devaneio para debater noutro post) de tal modo que a casa até abana e acorda os mortos do cemitério a quilómetros de distância. Desconfio que às vezes há quem pense que é o fim dos tempos, que estamos a ser invadidos por naves extraterrestres como no filme "A Guerra dos Mundos".

O que vale é que me dá para ter ataques de riso, invés de arrancar cabelos.

Ora imaginem, o que é estarem deitados no aconchego das mantinhas quentinhas e começarem a ouvir suavemente e depois muito forte, um som extensivo que mais parece uma orquesta de rabos, a soprarem no trombone - esta soou estranho, by the way. Hilariante.

Lição de moral do dia, da história, que se aplica na vida no geral e assim assim:

Há que tirar sempre o lado positivo de qualquer situação. O meu é imaginar que o vizinho está a tocar vuvuzela com o rabo, cada vez que se lembra de pendurar um tareco.

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- Olha querida, que achas desta moldura com o nosso cãozinho, pendurada aqui neste sítio?

- Acho que fica di-vi-nal.

"Foooooooooooommmmmmmmmmmmm fom fom fommmmmmmmmm" - E pimbas. Assim nasceu mais um buraco na parede. E com capacidade de fazer nascer muitos mais.

Com aquela alma toda, diga-se de passagem, deve ser mais cratera.

 

É agora... Até vão deitar fumo e os vizinhos a chamarem os bombeiros no dia dos namorados!

frito e escorrido por Peixe Frito, 19.01.18

Pois é, hoje deparei-me de fuças com este artigo e sim, já é um artigo com recomendações para o dia dos namorados, mas de uma forma muito original. Passo já a explicar o porquê de abordagem tão precoce deste tema, dado que falta sensivelmente um mês, mas é mesmo para que tenhamos tempo de melhorarmos ainda mais a nossa prestação na cama (vá... vamos lá a ter confiança nas nossas performances entre lençóis ou onde quiserem). Pode ser muito útil, visto que não vamos para jovens né verdade...? Qualidade é preferível a quantidade, ainda assim, ficam aqui umas dicas de yoga para ajudar a malta nas maratonas do dia dos namorados:

Yoga To Increase Sexual Stamina: Last Longer In Bed With These Asanas

Não resisti em não partilhar. Afinal de contas, há que partilhar também coisas úteis e não somente os meus pensamentos deveras duvidosos, né?

Eu só vejo vantagens... yoga vai ajudar a que os musculos fiquem mais tonificados, determinadas zonas mais irrigadas e evitar que tenhamos uma caimbra na altura menos propícia da cena. Já podem fazer o canguru perneta à vontade.

Depois não digam que não sou vossa amiga.

Taras e manias, vá-se lá saber.

frito e escorrido por Peixe Frito, 19.01.18

Há quem defenda que apanhar ar faz bem à alma. Caminhar. Apanhar sol nas trombas. Ver o mar. Ouvir as ondas... o cheiro a maresia. E.. snifar algas.

Pára tudo! Eu sei que há gostos esquisitos - muita gente me olha de soslaio por eu adorar o cheiro a gasolina (sem instintos piromaníacos pelo meio) ou o cheiro de terra molhada - mas desde quando snifar algas é algo zen? Ou eu sou muito mal abençoada com as algas com que me deparo nas praias da Costa do Sol ou então má frénds, alguém têm um severo problema olfactivo.

Desde cheirarem a pxinho morto e mal lavado, estarem cheias de mosquitada quando estão a tomar banhos de sol à beira mar, a cheirarem a podre... desculpem lá, mas o zen que me pode provocar é me dar um fanico e esticar o pernil ali na hora. É que nem as gaivotas pegam naquilo para petiscar! tsc tsc

Se calhar, as pessoas gostam de viver a vida com emoção e surpresa, à flor da pele: se depararem com o tufo de determinados alguedos na praia, deve de lhes dar cá um boost de adrenalina - dali para fora - que de facto faz sentido apreciarem snifar algas... ficam a sentirem-se mais vivos que anteriormente.

Ou como dizia o outro: "Sinto a naftalina* a correr-me nas veias".

 

 

*adrenalina

Não posso ver nada.

frito e escorrido por Peixe Frito, 17.01.18

Andei aí pela net e deparei-me com um casinhoto diy para gatecos. Com "casinhoto", queira ler-se tenda.

Ora, olha eu a fazer uma tenda destas... com o jeito que tenho, o desgraçado do gato levava com a tenda nos bigodes em três tempos, mal poisasse a primeira pata dentro - ou pensasse em o fazer.

Estou a imaginar o gato deitado em volta de uma fogueira com brasas amenas, a mandar água para as pedras quentes para fazer uma sauna turca, em conjunto com outros gatos, enquanto assam sardinhas e inalam incenso, usufruindo do conforto indoor de uma tenda em casa.

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Pensando bem, deixa lá o gato. Vou é fazer uma para mim.

 

P.S.: O bichano está assim com ar de quem não gosta muito do padrão da tenda, ou é impressão minha?

Velem pela minha alma.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.01.18

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Numa conversa animada entre colegas, uma refere que gosta de comprar produtos numa loja que não faz testes em animais. Até aqui, tudo bem, apoio.

Adivinhem que produto a colega estava a falar em específico? Cera para velas.

Pois, bem, leram correctamente. Cera para velas.

 

Eis que, fiquei imediatamente a pensar, na minha santa ignorância e extrema rapidez de fazer graçolas com  tudo o que seja, que raio de testes poderia uma empresa fazer num animal, com um produto como a cera para vela:

Quanto tempo temos até nos dar um fanico com o cheiro que a vela têm ou quanto tempo até se ter efeitos adversos como ver unicórnios, ursinhos carinhosos e apetecer chamar uma ratazana de fofinha e levá-la para casa, como animal de estimação? A textura da cera, sedosa ou com tendência a grumos e se vertida na pele, sai bem, dando para fazer depilação à brasileira ou deixa marcas de queimaduras e arranca tudo, inclusive a pele? É comestível ou meio indigesta? As cores, são hipnóticas e afectam o nosso subconsciente, criando uma máquina de guerra silenciosa, accionado o "gatilho" de destruição com o cheiro de vela queimada quando é apagada ou simplesmente nos fazem sentir "peace & love" como uns hippies dos anos idos? Muitas variantes e hipóteses, passaram nesta marmita, numa questão de segundos.

A minha preferida, que acabei por dizer em voz alta:

- Qual era o teste? "Olha, este arde bem com a vela".

Escusado será dizer que a colega não achou a mínima graça à minha piadola.

Há que ter alguma abertura de mente e espírito. Longe de mim apoiar os testes em animais tal como outras coisas que por vezes se brinca um pouco, inocentemente.

Mas vão lá dizer isso à moça, que se pudesse, fazia um teste com a cera das velas mas era em mim.

Pensamentos.

frito e escorrido por Peixe Frito, 03.01.18

Gostava de ter a autoconfiança de uma varejeira. E porquê? Pois aquilo que muitos vêm como falta de neurónios eu vejo como persistência: São capazes de estar horas de volta de um espelho, a baterem, voarem para trás, embaterem, embaterem, embaterem e embaterem! Mesmo dando literalmente com o fuçanhedo no espelho, continuam a insistir, acreditando que efectivamente, vão atravessar o espelho para o outro lado igualzinho ao lado de onde estão. Ou então, andaram a assistir à Alice e acham que passam para o outro lado do espelho. Nos valha santa paciência, persistência e banda sonora, que acompanha uma efusiva varejeira.

 

PS.: Quando estava a acabar este post, fui pesquisar na net se estava a escrever bem varejeira. Nada se perde, tudo se transforma. E porque digo isto? Porque dei logo de caras com artigos de qual o significado espiritual de uma varejeira. Yeahhh que gracioso... era mesmo isso que eu precisava hoje, um guia espiritual tão encantador quanto uma varejeira.

Ao que parece, simbolizam a limpeza das energias negativas. Possas... eu que estava no meu momento zen e fui importunada por uma mosca zumbidora, fixada em visitar o País das Maravilhas, que não me deixou relaxar nem mais um momento... tou a ver quem era a energia negativa, o elefante na sala, neste caso específico... na casa-de-banho.

Devo emanar tanta luz, tipo luminária incandescente.

frito e escorrido por Peixe Frito, 03.01.18

Há dias do catano. Ao que parece, hoje tenho o dom de atrair bicheza alada.

Começou com andarem de volta do meu pamparuére do almoço, que estava semi aberto porque estava quente e não podia guardar no frigorífico: Não, o comer não cheirava mal e até sabia muito bem. Às tantas, as bichas estavam era com apetite... ou em extremo desespero para sequer considerarem atacar o meu cozinhado extra magnífico. Também se pode dar a situação de eu estar mal do olfacto, sei lá eu. Tive a medos de ter algo crocante extra, quando fosse dar nas trombas à marmita, no almoço.

Segunda situação: estar na casa-de-banho a tomar banho, no meu momento zen e de descompressão e começo a ouvir um boing 747 a sobrevoar a zona do lavatório e insistentemente (não sei se esta palavra existe mas façamos de conta que sim) a embater contra o espelho. Quem assistiu de fora, como eu, parecia que aquele se queria despenhar à força toda. Resumindo: eu hoje tomei banho de manhã e estava a tomar banho novamente quando la bicha alada apareceu para me azucrinar. Começo a achar que não tomo banho suficiente ou que devo começar a usar shampo e gel de duche, não me passando só por água, como faço regularmente (tou a brincar okay. Moi ser uma peixa bués de asseadate, tá?). Mais uma vez, pode ser a questão do olfacto estar com algum problema de confusão de cheiros agradáveis com nauseabundos. No fundo, ao fim de algum tempo, o mau cheiro já nem nos cheira a nada, não é verdade?

Temo pela noite. E porquê? E se me aparecem uns raios de uns mósquitos, para me fincarem o dente? Pois é... dado o dia de hoje estou com probabilidade 50/50.

Agora digam-me, rais partam mas estas bichas não deviam de estar de folga nesta altura do ano? 

Diabos as carreguem e as levem para outras bandas.

Às tantas já me fui e ainda não recebi a carta em casa e ando aí morta-viva sem saber.

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