Uma experiência divina, ia ser de certeza!
Tudo o que vissemos na net, ia ser abençoado.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Tudo o que vissemos na net, ia ser abençoado.
Que blasfémia!!! Cracker's?! Incrível. É incrível. Nem sei mais o que expressar sobre esta situação.
Podemos partilhar a nossa vida inteira com a nossa cara metade, que chegamos sempre à conclusão que afinal, passe o tempo que passar, será que nos conhecemos assim tão bem?
Ai vida... C is for Cookie, not for Cracker's!!
Eu adoro comentar em blogs, fazer "gosto", largar uma posta de pescada mais séria ou ajabardar em blogs em que me sinto mais à vontade com o blogger. Infelizmente - ou felizmente para alguns bloggers - não comento tanto quanto eu gostava e felizmente - neste caso sim é mesmo felizmente - existem muitos blogs que eu sigo - tipo stalker - e a cada semana, mais surgem. O que gera um universo de blogs, para eu ir cuscar, espiolhar, largar posta de pescada dando o ar da minha graça e dar corda aos sapatos.
Então Peixa? Mas que raio é que te acontece? Acontece meus fofos leitores, que aqui a Peixa comenta até em blogs que aparecem nos posts mais recentes, tipo toca e foge, depois as pessoas respondem ao comentário, eu recebo a notificação por mail e penso: WTF? Que blog é este??
Pois é, pois é. E shame on me, que me acontece também com os blogs de leitores e amigos onde vou ver como param as modas. Porque muitos de vocês, suas criaturas, têm um nome no endereço do blog e outro no cabeçalho e aqui a Peixa, às vezes distrai-se e fica ó despois com os mirónes, os zóios tortos, porque não sabe quem é! O que me vale, é mesmo o nick.
O que, por partilha engraçada, com A Desconhecida, me aconteceu ela comentar na fritadeira e eu achar que era mesmo um desconhecido que comentou... tipo anónimo - é o que dá, eu formatar o blog todo com terminologias à minha moda, depois admiro-me.
Sabem o que é que me vale? Tudo isto me dá vontade de rir.
By the way, mais um facto curioso acerca de mim: Raro é o que me escapa mas tento sempre, sempre responder a todos os comentários que são feitos aqui na fritadeira, nem que seja apenas a mandar uma beijoca a quem comentou.
Cada maluco com a sua pancada, não é verdade? Sempre ouvi dizer.
O problema é que o meu espírito animal devia de ser canibal, pois está constantemente a guiar-me para a secção das gomas nos hipermercados ou funciona como imãn, quando passo pela Hussel que, by the way, my favorite store.
Uma coisa é certa, que o animal têm bom gosto, lá isso têm. Aquelas caveiras recheadas com morango, as línguas ácidas, os dedos e tijolos brancos e vermelhos, os smurfs, os ursinhos goma clássicos, venha o diabo e escolha, qual deles apoquenta mais o meu ser, me atormentando para os comer.
Até já gomas caseiras ele me guiou e inspirou a fazer! Ahhh adoro gomasssss
Ninguém têm aí uma que dispense? Não? (*grilos*)
Diz o espécime intermédio do cardume - irmão da cú rabinho pequeno, menciono isto só para verem como é genético - para mim e para o senhor seu pai:
- Ó pai e tia Peixa, quando vocês eram pequenos, já existiam televisões a cores?
- Wtf? Olha lá pá, deves estar a gozar comigo, não? - respondo-lhe eu, com os olhos bem apertos e olhar de Peixa exterminadora de tudo o que respira.
- Ah, erm... não tia Peixa não era bem isso que eu queria dizer...
- Então era o quê?
- Erm... era... hum...
Pois é, pois é. Bem que eu ali pude ficar á espera do argumento, que só enrolava. E tanto esperei que aí sim, ganhei raízes, os carros já voam lá fora, há muita gente que já não têm vergonha de estacionar a nave à porta de casa - aqueles espécimes que nós nos perguntamos de que planeta aquilo vêm, de tão exótico, sui generis e característico que é - já não existem telemóveis pois falamos telepaticamente e, finalmente, deixaram de existir aviões pois é mais eco utilizar portais interdimensionais e wormholes.
Olha agora, hein? Bela maneira de me chamar carcaça, assim de surra. Já não há respeito.
Nem me importava que fosse numa selva tropical, de temperatura amena, com sons de animais exóticos de fundo. Desde que desse para ferver batatas, cozer arroz, ferrar o galho, bater uma sorna na santa paz do Senhor, queria eu lá saber.
E a julgar pelo ar do leopardo, aquele ramo deve ser mega confortável. Meio ortopau, mas confy.
Ahhh... Ia saber a ginjas.
Determinada criatura dizer que acordou de madrugada, com uma coisa na boca - o que também é bonito de se dizer assim, a uma pessoa incauta.
Quem ouvir isto, pode levar logo para a maldade, ainda por cima com a situação de ter ficado com um buraco num dente da frente.
Simplesmente caiu a massa do dente. Mas convenhamos, a nossa língua pode facilmente resvalar para a ordinarice, não é?
Mentes do demónio, poluídas, é o que é!! Sim, porque eu pensei logo que era a massa do dente - cof cof - ora agora outras coisas... Uma aranha, por exemplo!
Certa criatura teve uma crise iluminada no seu tico e, comenta com restantes almas de que o dar à luz de uma tartaruga, deve ser horrores. Horrível, que dores deve ter a tartaruga. (*silêncio geral*) Continuando à carga com o seu pensamento brilhante, refere que deve ser difícil dar à luz um animal com uma casca daquelas... se alguém já imaginou.
Pois olhem... Não faço ideia de onde a personagem possa ter ido buscar tal raciocínio, em que as tartarugas são "paridas" e já com a casca rígida e tal e coisa.
Ainda houve quem comentasse, que isso são as normais, olhem então no caso das tartarugas ninja, que vêm com aquelas armas todas e tudo.
Deus nos ajude, mais a estas conclusões maravilhosas e falta de ver documentários sobre a vida animal que, nestes casos, até dava algum jeitinho para as pessoas não fazerem figurinhas desnecessárias e dar fanicos a terceiros, de tanto rirem.
Eita, só o título deste post, demonstra que hoje 'tou a mandar dicionário ou então que aprendi aquelas palavras há uns tempos e ainda não tinha tido oportunidade de as incluir numa conversa, para fazer brilharete. Na verdade, tive ontem a fazer sopas de letras e não foi canja.
E depois desta imagem, borrei a pintura toda.
Isso que a imagem diz acima, é do tempo da outra senhora! Para mim, já existe upgrade à situação. Ora vamos lá actualizar-nos:
Alguém me dizer que foi a um sítio ainda mais longe de onde Judas perdeu as botas. Que achava que a partir do desterro onde se encontra, já não havia mais mundo, mas que afinal, ainda há depois daqueles montes e vales, serras e mais serras, curvas e contra curvas, subidas e descidas, estrada batida e caminhos de cabras, onde provavelmente habita o Yeti e onde a Nessie do Loch Ness, vêm passar as férias da Páscoa... existem aquelas aldeolas.
Deu-me uma nova dimensão de "Onde Judas perdeu as Botas" e "No cú de Judas". Como de facto é possível ainda existir alguma coisa lá nos confins do universo, tão ermo que até devem é existir espécies não descobertas pelo Homem. Penso que aquela terreola deveria ser apelidada em termos de distância, "Para lá detrás do sol posto, de onde Judas tinha o rabo e onde perdeu as botas e Jesus as sandálias, mais longínquo que a casa da peça das caldas e que a coisa da tia, onde o mar deixa de fluir, o horizonte é um cenário em papel com uma impressão de umas nuvens e tal e coisa para ficar fofinho, e conseguimos confirmar e constatar que o Mundo acaba num precipício e a Terra afinal sempre é Plana e não redonda".
Um pouco extenso efectivamente, tenho de arranjar uma sigla, pois é mais fashion.
Sugestões?
Isto tudo para dizer, que aquilo nem deve constar no mapa e que uma pessoa até lá chegar, o caminho é longo mas longo mas longo mas loooooooooongo e começamos a temer pela nossa segurança, pois se nos acontecer alguma coisa, nem daqui a trinta encarnações - no mínimo - alguém nos descobre.
Eu até sugeria deixar um rasto de migalhas ou levar um fio atado no pára-choques do carro, a fim de marcar o caminho mas nem deve haver pão para migalhas ou bobines de tamanho suficiente, para aceitarem essa responsabilidade com orgulho, dado que com toda a certeza que iria faltar uns metritos até ao destino.
Descascar uma laranja e constatar que a espessura da casca era de 1 cm - medido e confirmado.
Possa, que esta estava bem protegida do frio, estava!!
Mas não se safou na mesma... por isso bem que podia ter poupado na casca que a mim poupava-me trabalho de espetar de unhas, cortes com o x-acto para a abrir e em última instância, uma dentada na casca, resultando naquele amargor maravilhoso dos óleos no paladar.
Mas então... é só dar trabalho aos outros. Só pensam neles.