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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Lição do dia de hoje.

frito e escorrido por Peixe Frito, 14.03.19

Vejam um tutorial em brasileiro para uma técnica num programa e tenham o mesmo programa em inglês. É que além de as nomenclaturas do português do Brasil serem diferentes do português de Portugal, ainda levam com a situação de ter de traduzir para inglês.

Resta ir pela lógica e torcer para que não me engane nos filtros e a malta fique a parecer qualquer coisa estranha como um zombie fresquinho, acabadinho de sair da cova, depois de um dia de extremo calor.

Exacto. Eu diria mais que é coiso, para ser precisa.

frito e escorrido por Peixe Frito, 11.03.19

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É o cérebro a fazer "tilt" e a malta a esfregar os olhos a ver se está a ver mal, tendo depois a realização que é uma foto do demónio e nada há a fazer em relação a isso.

Bem que tento, mas há sempre alguma mensagem do Universo a mostrar para eu me deixar de merdices destas.

frito e escorrido por Peixe Frito, 11.03.19

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(imagem gamada daqui)

Colocar as máscaras de beleza e dar sempre uma comichão desgraçada no nariz, parecendo que o mundo vai acabar se eu não o coçar - raios partam mais aos macaquinhos, que decidem mudar de casa e abandonar o barco, cada vez que eu ponho máscaras de beleza na cara - o que eventualmente acaba sempre por me fazer espirrar e eu ter de me assoar.

Resultado? Além da figura maravilhosa que uma gaja já faz com estas máscaras na cara, com a zona da boca e contorno dos olhos sem nada aplicado, a parecermos sei lá o quê, provocando medo ao susto - uma gaja com uma máscara aplicada, se sair assim à rua, têm logo "n" pedidos... mas não é de casamento. É mesmo de abandonar a aldeia, a cidade, o país, porque aterroriza todas as criaturas que se atravessarem na sua frente. Os gatos eriçam-se, os peixes suicidam-se saltando fora dos rios e lagos e aquários, os pássaros têm ataques cardíacos e os cães ganem. Nem o Frankenstein gera tanto pânico. Deveria chamar-se a este fenómeno "fazedor de viúvas", tal como as árvores mortas que são cortadas e nunca ninguém sabe para onde a tipa vai cair, podendo cair em cima de algum senhor, honrando assim o seu nome nada pomposo, mas neste caso, porque se a moça for casada, corre o risco da cara metade ter um enfarte quando se cruza com ela - ainda fica com o bónus do nariz ficar sem o produto e ter de estar novamente a aplicar máscara naquela zona e... correndo o risco de voltar a acontecer o mesmo. Isto é que é viver a vida no limite e no pico da adrenalina, nunca sabendo se vai dar novamente comichão até ter passado o tempo suficiente para a máscara fazer as suas magias e milagres divinos - achamos nós - ou se tudo corre na paz do senhor, sem incidentes de maior a registar ou apontar.

Também acontece tudo correr maravilhosamente bem, removermos a máscara e ficarmos com cara de pele de rabo de bébé - é sempre bonito e fofinho, pois é rabo de bébé e ninguém se ofende, mas se chamarmos cara de cú, já é muito ofensivo e dá direito a umas punhadas na fuça de quem teve a lata de proferir tal frase demoníaca, embora o rabo de bébé seja tudo menos fofo, pois é xixis e chocolate derretido por todo o lado, que até sai das fraldas (podem agradecer-me pela imagem que coloquei na vossa mente agora) - mas... (existem SEMPRE um "mas") ficarem resíduos de máscara dentro das narinas - acontece, não sei como, mas acontece. True story - e no couro cabeludo, quando nós juramos que deixámos uma linha perfeita com uma margem de segurança perfeita de modo a que perfeitamente não chegue à linha do cabelo embora perfeitamente saibamos que com tanta perfeição, vamos ter restos de máscara de lama do mar morto no meio da piruca e piolheira. Mistérios da natureza por desvendar, que o Fox Mulder e a Scully ainda hoje se questionam e andam a trabalhar nesse ficheiro secreto, aparentemente sem fim à vista.

No meio disto tudo, que é uma aventura o simples aplicar e usar de uma máscara de beleza, a vida mostra-me que eu não sou talhada para usufruir dessas mariquices e coisas de gaja e eu, bem mandada, meia volto ando a insistir na situação. Chego à conclusão, que há pessoas que são cabeça dura e não entendem os sinais do universo, mas então... que fazer? Olhem, é deixá-las andar. Quando se queixarem, que do nada lhes cheira a flores, a abacate, ovo ou a outra merdice qualquer e encontram um resto ínfimo de máscara de beleza que tiveram a aplicar no início da manhã, o melhor é mesmo fazermos ouvidos moucos, assobiarmos e olharmos para o lado, comentando como o céu é azul e o sol amarelo, não nos envolvendo naqueles dramas de beleza, quase tão maus como os programas americanos de miúdas pequenas, que entram em concursos de beleza e de talentos, usando mais maquilhagem e indo mais ao cabeleireiro do que eu durante toda a minha vida.

Depois não digam que não vos avisei.

Não há dúvidas que eu tenho com cada uma... Mas é só a mim??

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.03.19

Ir tirar o batom do cieiro da mala, descontraidamente e principalmente distraidamente a vasculhar o conteúdo, tiro algo que penso ser o batom do cieiro, ia passar nos lábios, sorte que olhei primeiro para rodar o batom e eis que me apercebo do quê?? Tinha sacado de um tampão invés do dito batom do cieiro. Sorte que ninguém reparou... senão ia ser bonito.

O meu pensamento no único dia de chuva que me lembro nesta data.

frito e escorrido por Peixe Frito, 06.03.19

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Ainda não pesam e espero que demorem a pesar. Diria que é como o vinho mas até o vinho ganha "pé" e "assento" e pode virar "vinagre". Menos romântico e sensual, acho que prefiro como o queijo, que vai maturando e ficando muito especial ao longo do tempo - cria bolor e cogumelos, larvas até. Aliás, um dos queijos mais supra sumos de Itália, não é cheio de larvas de bicho? Ah pois é. Mas esperemos que as larvas a mim não me ataquem tão cedo.

Seria de esperar maior juízo, mas vai-se aprendendo com a maturidade, que a vida deve mesmo ser levada com a tentativa de espírito leve, ser positivo e cultivar o bom humor. Que importa o que outros pensam, se não somos de acordo com o que a sociedade espera que sejamos?

Por um dia, seria a primor (foi ao lado, foi ao lado!!): calhar na terça-feira de carnaval, fazendo juz à lenda em que reza a história que toda a gente pensava que o pai Adamastor estava a brincar, que era partida de carnaval, quando deu a notícia que a mãe Peixa tinha desovado uma Peixinha. Mas não, era verdade. E assim tinha começado um novo capítulo numa família, cujo primogénito era o diabo em forma de gente e foram presenteados com a calma e tranquilidade, em forma de ser pequeno - só durou durante os primeiros anos de vida... como podem imaginar - que estava sempre a sorrir. E agora, espalha o terror com mestria e sarcasmo, por todo o sítio onde passe.

Venha a chuva para variar, que sempre me lembro de fazer sol neste dia. É mais um dia, mas não como qualquer outro: para mim, é um lembrete de vida, de memórias, emoções, de orgulho. Em que passe o que passe e o tempo que passe, passemos o que passemos, não há nada como sermos fiéis a nós próprios.

E agora vai um cliché: Porque no fim, a nossa única e melhor companhia, é a nossa própria. A minha têm dias de loucura, mas ao menos sempre me vou rindo e ajuda a passar o tempo.

Há coisas do demónio, há sim senhora! E neste caso, uma possessão bem evidente!

frito e escorrido por Peixe Frito, 04.03.19

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Pois bem, nada como estar a fazer tratamento de imagem a uma fotografia, num programa de edição de imagem. Selecciona, retira selecção, mexe para a esquerda, limpa as rugas, desamarrota a camisa e eis que, a malta quer fazer "zoom" para ver melhor um pormenor. Nada. "zoom". Zero. "zoom"... grilos. Continua sem fazer "zoom". Como bons usuários que somos, quando um pc não processa, desatamos a carregar nas teclas a ver se ele desbloqueia ou neste caso, com a lupa para ver se o "zoom" responde. Até que, ALELUIA, o zoom funciona! Mas como nada é dado de graça, nunca mais pára de fazer zoom. E faz zoom e zoom e zoom, é pá nós até queremos que faça "zoom" certo? Mas não ali, a aquela zona. Sim porque o zoom decidiu começar a funcionar precisamente em cima da virilha, na zona do enchumaço do cuecal, vulgarmente chamada de zona dos países baixos ou da horta...! É mesmo verdade. E não houve "esc" que salvasse a vida a ninguém, restou à criatura ficar a olhar para aquele zoom interminável até ao infinito e mais além, até quase se verem os poros da pele, da virilha do homem, cruzando os dedos das mãos e os dos pés, para que ninguém aparecesse no gabinete naquele momento e ficasse a pensar:

- Eh lá Peixa... tratamento de imagem pormenorizado que andas a fazer. Muito focado numa zona masculina específica. Estou-te a topar... pervert!

Verdadinha. É bem feita... Já sei que de nada serve carregar no comando de operação, se o pc não está a responder, porque é que o fui fazer? A situação quase que parecia uma vista do espaço, lá da Estação Internacional, a fazer zoom ao decote da senhora, que estava a passar naquele momento, na avenida da cidade Onde Judas Perdeu as Botas.

Aprendam comigo, que não duro para sempre. Quando o pc está a fazer crochet ou malha, demorando alguns segundos para pousar as agulhas para vos olhar nos olhos, com os óculos a penderem no fundo do nariz a tentar perceber o que vocês estão a pedir, não insistam. Não insistam! Dêem tempo, espaço, bebam água, estiquem as pernas ou ainda fazem figuras como as minhas, a ver o pc taradão a fazer zoom ao maço das meias que o homem tinha por dentro dos calções.

E que têm tudo isto a ver com o Elvis? É que dizem as más línguas, que o senhor usava enchumaço de meias, para fazer ali mais volume no matagal. Vai na volta, era por isso que ele fazia poses estranhas, é que as meias deviam ter os elásticos a apertar ou arrepelar ou assim.

Isto sim, é festejar em alto nível e qualidade!

frito e escorrido por Peixe Frito, 04.03.19

Muita gente com planos de passar fora o fim-de-semana, muitos de bubadeira e muitos de estar em casa estarraçados no sofá, a ocupar espaço, babar a almofada a fazer como as sardinhas - passarem pelas brasas - e a derreter filmes na tv.

Eu? Mascarei-me. Sim, é verdade. Sabem de quê? De fada-do-lar no sábado e de empregada de limpeza, no domingo. Pois é. Um fartote de limpar, aspirar, lavar chão, tratar das roupas, que foi um fim-de-semana de festejo que até cheirou a alho, queimado e fez fumo nos entretantos.

Na verdade, um verdadeiro fim-de-semana à gaja dona de casa, é o que é.

Há melhor maneira de festejar e melhor máscara a usar? De facto há... mas cada um, é para o que nasce, não é verdade?

A sequinha do dia, a tempo da previsão de chuva para o Carnaval.

frito e escorrido por Peixe Frito, 01.03.19

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Nem preciso de ser vampira, basta ser Peixa e nem preciso de tractor, basta-me o blog... muhahahah (*riso maléfico*)

Aiii é amooor, ai ai amooooor... É amor!

frito e escorrido por Peixe Frito, 01.03.19

Alguém cantar mal mas mal... porém, cantava a embalar a sua filhota - a escolha da música era mega hiper duvidosa, ainda assim, era essa que lhe cantava. Gostos!

Digo-lhe eu:

- Possa, assim a criança até finge que adormece só para não te ouvir cantar.

A verdade, é que ela adormecia na mesma. Concluo que amor entre pais e filhos é mesmo incondicional e por muito que o progenitor tenha voz de cana rachada, faça estilhaçar vidros e espante os animais num raio de uns bons kilómetros à sua volta, a sua voz soará sempre melodiosa, como uma bela sereia a encantar os marinheiros, à sua criancinha. E que o amor além de cego, é surdo.

Deus queira que a criança não cresça com problemas auditivos... Assim só de surra 

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