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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Com amigos destes... vai lá vai.

frito e escorrido por Peixe Frito, 28.05.20

Petiscada em casa de amiga:

- Miga, não queres pôr uma toalha sobre esta protecção da mesa?

- Não! Vocês sujam a toalha toda e eu não estou para estar a lavar toalhas! Não me apetece!! - responde ela, a refilar em altas.

- Olha agora - digo eu - estás a chamar-nos badalhocos? Obrigada pela parte que me toca!!

E assim ficámos. Até que, após um tempo a darmos nas fuças aos caracóis e uns copos de lambrusco, reparo no lado dela da mesa. Ao que parece, houve para ali uma cena de crime e alguém fugiu, a largar molho e folhas de orégão:

- Olha lá pá... Tu mandas cá uma moral! Olha lá para essa badalhoqueira!! Depois são os outros que sujam a toalha da mesa!!

Ela conseguiu fazer um caminho de pingas de molho dos caracóis, desde a travessa até ao prato dela e o respectivo caminho de volta. Pingas... Já eram poças! Foi altamente tentador não ir lá pôr os pézinhos para ver a temperatura da "água", tal era o nível do "mar", nem ir buscar umas braçadeiras ou colete salva vidas, não fosse uma pessoa se afogar, à socapa. E, como se não bastasse, era mesa, prato e ela. Umas belas medalhas na camisola, toda metralhada. Os caracóis que ela apanhou, deram uma grande luta até desfalecerem no último suspiro. Só visto.

Esta malta... Têm uma latosa. O que vale é que são sempre os outros.

Talk dirty to me.

frito e escorrido por Peixe Frito, 25.05.20

- Atira-me contra a parede e chama-me lagartixa!

Yep. Romântico, né? E fervoso... 

Ainda não experimentei dizer isto a ninguém, mas a cara de reacção deve ser impagável.

It's a kind of magic!

frito e escorrido por Peixe Frito, 21.05.20

Collants. Sim, collants. Nem vou abordar o tema das malhas, que vocês já sabem as artes que eu consigo fazer nos collants que até só de olhar para eles, criam malhas - olhar matador.

Imaginem, estar de saia, belo do pernão à mostra, cruzar a perna e... e... está um cabelo dentro do collant! Dentro! tsc tsc Só pensei «Bem Peixa, mais vale deixares o cabelão ao pé do joelho, do que o tentares tirar e lixares as meias todas». E assim foi. É que além do cabelo ser enorme, estar a fazer ondinhas e desenhos pitorescos parecendo um esboço de uma pintura rupestre e não dar nada nas vistas, ainda estava em um sítio de facílimo acesso, que nem tentando pôr a mão por dentro, lá chegava.

Eu ainda gostava de saber, mas que raio de mal fiz eu ao Deus dos collants de vidro, para este me fazer sempre alguma. Está sempre a inventar uma nova.

Um cabelo! Dentro... dos collants... de vidro! A sério?!

No comments.

Gosto desta linha de pensamento... not.

frito e escorrido por Peixe Frito, 14.05.20

Ora, a senhora das limpezas parte uma cenaice que estava em exposição, aquando estava a limpar o pó. Nada de valor, algo mesmo que estava ali só a compor o ramalhete.

- Não se preocupe, acidentes acontecem.

- Ah, não estou preocupada.

Ah... então está bem.

A minha vida dava um filme, só com estas cenices.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.05.20

Ora digam lá, se não é motivador, dia após dia, depois de lavarem uma catrefa de loiça - não sei se vos acontece mas a minha procria. Se as bichas estão no lava-loiças juntinhas e empilhadas, num abrir e piscar de olhos, já está o mesmo a tostes. Parecem coelhos a procriar, mas adiante - no exacto momento em que tiram um belo cozinhado do forno, lindo, tostado, apetecível, cheiroso, quando acabam de se espreguiçar no sofá ou até quando vão ao frigorífico tirar três um quadradinho de chocolate com pedaços de morango e ouvem, do nada e como se alguém estivesse a aguardar aquele exacto momento, cronometrado ao segundo, um bater de palmas massivo na rua e assobios de motivação!

Isto é de uma pessoa se sentir em alta, não acham? Ali no píncaro da situação.

As sincronicidades da vida, são tramadas.

Crianças... por vezes, um verdadeiro potencial para o encanamento alheio.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.05.20

A tomar banhinho, a ser dado pelo seu pai, Rabinho Pequeno espanta-se ao o seu pai correr com ela da banheira.

Segundo a criança, que o pai foi rápido a dar-lhe banhinho.

- Ah mas a mãe demora mais tempo.

- Pois, mas isso é com a mãe. Comigo é sempre a andar não é para estar a molengar na banheira.

- Pois pai, mas a mãe diz que és tu que demoras a tomar banho.

- Ah sou eu?

- Sim. Mas olha, sabes porque é que a mãe demora mais tempo a tomar banho? Porque ela é mais gordinha.

E pronto, está o baile armado.

Que não sonhe a sua mãezinha que ela anda a dizer que ela está gordinha, senão a moça têm uma sulipampa.

As coisas que as crianças vão buscar. Nunca estamos a salvo!!