Já que estou numa de falar de gases...
Estava ali a responder a um comment da recém amiguita aqui da fritadeira, Miss M (passo já a publicidade), e não é que me lembrei de outra história maravilhosamente gaseficada? Ah pois é. Vocês espantavam-se se soubessem a quantidade de coisas dessas que eu sei. E sou gaja. :) Então, cá vai:
Ia a alminha a descer as escadas do metro, e começou assim, a sentir uma vontade gigante de expelir umas coisas pela porta dos fundos. Continuou a andar e a vontade a apertar. E então, já ia no meio do túnel para a gare, olhou em volta, não viu ninguém. Pensou com os botões dele «Vou aproveitar que não está ninguém e...» «Pufffffff....» - onomatopeia para um gás bem fornecido, que até ia abanando o túnel - «Que alívio», pensou a personagem. Qual é a surpresa, que quando chega ao fim do túnel (não, não se fez luz) e encontrou a gare cheia de gente, e, por coincidência (pura pura!) estava tudo a olhar para quem vinha do túnel.
Ai se houvesse um buraquinho no chão...