Acho que o caso não é dor de protuberâncias do crânio... digo eu.
Em dias de frio, chuva e vento forte ou moderado advindo das terras altas ou baixas ou de estatura média, ouvir o vizinho a desfrutar de um belo fado, enquanto solda peças.
Ninguém fica indiferente ao fado que o fado nos transmite. Nem eu, que não ouço por hábito.
Só me faz pensar que as soldas hoje estão extra inspiradas ou que o trabalho é mesmo um grande pincel. Que isto está para fazer chorar as pedras da calçada. (*sons de martelada*) Ao menos, expurga os demónios