Para o que eu haveria de estar guardada.
- Tira isso da boca, cú rabinho pequeno!
Muito disfarçadamente, lá tira o brinquedo da boca, sempre sem olhar para mim. Meio amuda, diz-me:
- Sabes tia Peixa, quando tu não estás a ver, eu meto o brinquedo na boca.
Quando são tortinhos, são mesmo tortinhos. Que mal fiz eu a Deus, hein?