Na minha casa nem um se safa para ser testemunha e contar a história de horror.
Nossa, que biolência!
Podes vir para a minha beira, que eu dou-te todo o conforto e dentadinhas de amor.
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Nossa, que biolência!
Podes vir para a minha beira, que eu dou-te todo o conforto e dentadinhas de amor.
As crianças e o seu hábito de andar sempre atrás das pessoas. Esta em específico, persegue-nos mesmo quando estamos na casa-de-banho. E não importa o que é que estejamos a fazer, ela amavelmente se senta no tapete no chão, a fazer-nos companhia - por muito que a enxotemos, tal melga, não "deslarga", por isso mais vale a pena a deixar estar.
Há dias, estava ela na sua demanda casa-de-banhoral, a levar todas as suas traquitanas da praxe para a casa-de-banho, a fim de fazer companhia a quem estava a tomar banho: braços cheios de nenucos, pequenos póneis e mais sei lá o quê. Eis que, numa manobra mal calculada, se deu a combinação fatal: tampa da sanita aberta e... caiu lá dentro a chucha.
Conta quem presenciou a situação, que a criatura estava inconsolável. Era choro de lágrima grossa, soluços, choro desenfreado. Estado de choque, por o seu amor ter caído dentro da sanita. Panicou de tal modo que só sossegou momentos mais tarde, após ver e assitir em primeira mão, a sua chucha a ser resgatada da sanita.
Um autêntico filme de terror para a cú rabinho pequeno. Criança sofre, não há dúvida.