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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Vejam bem a mestria da macaca.

frito e escorrido por Peixe Frito, 14.10.19

Ouvia um zumbido. Uma mosca andava algures no gabinete e eu não percebia onde. Era quase como se a mosca fosse invisível, mas o som, era de megafone. E vai de zumbir, e zumbir e zumbir. Após escrutinar todos (pronto, quase todos) os cms do gabinete, dei com a bicha. E onde estava? Há uma janela no gabinete e apenas abre de um lado (janela de correr) e eis que, observei que existe uma teia de aranha bem na zona de abertura da janela, colocada estrategicamente para não se danificar ao se abrir a janela mas que, quando se abre, as bichezas aladas possa ali bater com as fuças à vontade. Era onde estava a mosca. Ao que parece, a aranha teve festim naquele dia. A armadilha está sem sombra de dúvidas, bem arquitectada e montada.

Não, não limpei a teia de aranha. Com a quantidade de varejeiras que aparecem por estas bandas, até torço para que caiam na teia da aranha. Admiro a esperteza e capacidade de aproveitar a oportunidade, ao fazer a teia num sítio daqueles. Não vou falar da lata, pois essa é mais que escabrosa, porque fazer uma teia assim em uma janela mesmo à mão-de-semear de ser limpa (encontra-se à altura do peito), porém há que gabar a coragem da bicha e eu respeito isso.

Além de que o halloween não está longe e já que tenho uma abóbora na mesa, porque não usufruir de um adereço real, como uma teia à janela? Até faz pandam, não acham?

É como é. Não vou andar a florear a situação.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.10.19

- Ó tia Peixa, a sério!! Mas como é que as aranhas fazem as teias de aranha??

- Olha, eu explico-te mas eu vou estar a falar a sério e não a gozar contigo... Por muito estranho que possa parecer o que te vou dizer.

- (silêncio)

- O fio sai do cú da aranha. E ela com baba e com as patinhas, vai tecendo a teia. Percebes?

-... pelo cú? O fio sai pelo cú??

- Sim, pelo cú.

Momentos de silêncio. Observa as teias de aranha no gradeamento das escadas. Até que:

- Pelo cú tia Peixa?!

E assim se choca uma criança, a ensinarmos como funciona a natureza animal, com a beleza na sua plenitude, de aranhas a tecerem teias, cujos fios, saem pelo cú.

Será que não posso estar um momento sossegada sem nada estranho a acontecer?

frito e escorrido por Peixe Frito, 24.05.19

Estar a falar com uma pessoa e vejo uma coisinha assiiiim piquirritichinha, a descer à frente dos meus olhos e a parar. "Possa, estou a ver mal? Que é isto? Que raio?!". Abano a cabeça e aquilo continua ali, bailando mesmo na minha fuça. 

É uma romela? É uma pestana? É um animal de grande porte lá muito longe, tão longe que parece uma fomiga? Muitas questões ressoaram a minha alma, naquelas fracções de segundo. Passo a mão a enxotar o que é que era aquela coisa e lá consigo entender que afinal se passa! Era uma amostra de aranha, pendurada na minha franja! Na maior das rambóias, à descarada! - ALERTA! ALERTA! Piada à cromo: ou então era o spider nhanha a usar o fato do homem fumiga!! ba-tum-tum-tsss!! De génio Peixa, de génio. Deixa-me só ir ali esconder a cabeça num buraco bem profundo, e já aí venho -  Pois é, pois é. Sinal de alarme! Das duas três, ou as aranhas me andam a espiar ou então as aranhas que habitam a minha cabeça, estão a começar a dar de fuga, que já devem ter ouvido o soar da trompetes do fim dos tempos em cuecas e decidiram abandonar o barco, pois o titanic embateu num iceberg. Malandras, as tipas! Mas é assim? Andar à boleia em pirucas alheias? Sabe lá Deus que mais anda à boleia nas nossas cabeças, e nós sem sabermos  Cada animal selvagem!! Estamos em perigo constante e sem noção do quanto a nossa vida poderá estar em risco. Ah pois é!

Se querem que vos diga, antes aranhas que piolhos. Nossa! Manda vir aranhas que andem à boleia e deixem lá a piolheira para outras bandas que não a minha!!

Esta ainda não me tinha acontecido.

frito e escorrido por Peixe Frito, 18.02.19

Ouve-se lá nos confins do aquário mor uma conversa entre avô e neta:

- Vai pedir à tia Peixa, que ela ajuda-te.

Passinhos pequenos e rápidos, em jeito de corridinha e oiço uma vozinha de quem me vêm cravar algo, versão gato-das-botas, mas vocalizado:

- Ó tia Peixaaaa... - olho para ela e ela de beiço estendido e olhinhos de Bambi - tiras estas coisas da minha plasticina?

A mirar a plasticina, na minha mão, vejo algo que parecem pedacinhos de ramos lá metidos.

- A plasticina têm umas coisas pretas, não vês? - diz-me o pai adamastor.

- Sim... estou a ver - respondo, enquanto vou tirando. Tiro uma, duas, três, à quarta olho bem para aquilo e pensei: «Porra que isto me parecem patas...» e virei a plasticina ao contrário.

Pois bem... Adivinhem??

-  rabinho pequeno, isto vai para o lixo!! Tens aqui uma aranha morta colada à plasticina! Olha para esta porcaria!

- Ohhh não vai para o lixo não.

- Vai vai.

- Não vai não - e olha para mim com olhos engraxadores a tentar tocar ao sentimento.

- Está aqui uma bela porcaria. Olha agora a minha vida, andar a catar patas de aranha de plasticinas.

E ali tive, a tirar o cadáver da aranha e as patas semeadas pela plasticina, com a rabinho pequeno a observar-me atentamente, a ver se lhe devolvia a plasticina.

Que não sonhe a mãezinha dela que além de detestar plasticina, que eu lhe devolvi a plasticina depois de a limpar bem, tal e qual uma cena de crime sem rastos e evidências, invés de a mandar fora.

Bem, ao menos assim, ganha anti corpos.

Cu-cuuuu! Não me consegues encontrar!!

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.01.19

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Cheira-me que alguém preferiu não lavar os dentes a sequer pensar em por a mão na escova.

Certamente, esta escova deve ter ido de encontro com o quentinho da lareira, mesmo depois de uma estadia longa dentro de um alguidar atestado de lixívia, a fim de acabar com quaisquer resquícios que a aranha possa eventualmente ter deixado, ao escovar as costas com as cerdas da escova.

Uma coisa é certa! Lá que a bicha fazia a sua higiene, lá isso fazia. Agora no que toca a se esconder... bem... coiso.

E depois são as vacas que têm muito "leite"

frito e escorrido por Peixe Frito, 27.12.18

Há criaturas que nem sequer têm a mínima noção da sorte que têm, da "cága", da vaca, da leitosa, da leiteira que por vezes a vida lhes sopra e nem sequer precisam de uma pata de coelho nem de um trevo de quatro folhas.

Ora então, passo a relatar a sorte grande à qual assisti hoje.

Para não variar, uma varejeirazorra arraçada de bóing, andava a azucrinar-me o juízo. Pimbas, de encontro contra o vidro do gabinete, mas o dom dela de atravessar vidros devia de estar sem pilhas no comando, então era só cabeçada fervosa a ver se trespassava o vidro subtilmente. Porém, tal como há bichos alados a dar com um pau - ou folha de papel enrolado num canudo e vai de fazer de raquete - também há seres com muitas patas, inúmeros olhos, peludas, cú grande e com a mania de se andarem a babar por todos os lados. Até aí, nada de novo. Cada um na sua vida, uns trabalham ao computador e outros fazem crochet nas teias. É assim a vida. Infelizmente, tive de sair do quentinho do gabinete e ir para a arca frigorífica, que é o resto do complexo. Igual a um cão de guarda, a varejeira perseguiu-me. Vai de andar à minha volta, fazia razias à cabeça, passava pertinho dos ouvidos - parecia eu que estava a ouvir fórmula 1 - e assim teve até que, pimbas, se espetou no crochet da aranha. Vai a aranha toda lampeira e a varejeira fugiu - deve ter andado a ver o Hobbit neste fim-de-semana de Natal e aprendeu como sair das teias das aranhas - toda alegre da vida, voltando a fazer-me razias. Vai uma... vai duas... vão três e pimbas novamente na teia da aranha, que entretanto já tinha largado as agulhas e estava à cóca a ver se apanhava a varejeira. E acham que foi desta? Não, não foi desta. O ser alado estava dar-me baile a mim e à aranha. Felizmente, lá lhe deu alguma coisa naquele exoesqueleto e foi arejar para outros lados. A aranha ali ficou, à espera que a outra lá voltasse para a apanhar, mas a tipa escapuliu-se mesmo em grande e em alta.

Eu ainda disse à aranha, que podia ser que ela tivesse sorte e que à terceira costuma ser de vez, como diz o povo. Ela ainda esperou... Mas não. Desta vez, não foi assim. E lá voltou ela para as suas agulhas, para continuar a fazer a sua manta de crochet para as visitas da sua teia.

É o que eu digo, há bichos com muita sorte e nem sequer têm a noção disso. Zero! - Não tenham pena da aranha, que ela tinha lá dois convidados a aguardarem pela ceia. Também não precisa ser gananciosa e arranjar mais um.

E ainda continuando no tema das aranhas, como sabem, aranhas e eu, eu e aranhas, é uma atracção fatal.

Há dias, entro no peixmobil, ponho-o a trabalhar, acendo as luzes e lembrei de procurar uma coisa no porta luvas. Sabem, normalmente eu costumo mexer na temperatura da viatura mal assento o bafunfo no banco, mas naquele dia não me deu para isso. E vasculhei um bom bocado o porta luvas. Não encontrei o que queria, ajeitei-me no banco e ponho o cinto. Senti algo estranho, não sei explicar. Olho para o painel e bem na "roda" da temperatura do meu lado, perto da minha perna, estava uma aranha. Ali tranquila... Pormenor: eu não tenho medo de aranhas e afins. E exclamei: "Fosga-se, ca ganda animal!!!" Pois é, pois é... A menina só era maior que o diâmetro da roda da temperatura. Que é isso? pfffff Maricas, Peixa. Que fiz? Lá teve de ser. Peguei numa perninha dela, abri a goela e finquei o dente de uma só vez! eheh Nada disso. Pego num pano e nada que um golpe palma de mão não resolva, me certificando que ela de facto jazia sem vida no pano e que não me estava a indrominar, mandei-a pela janela - não fui embora sem antes sair do carro e me certificar que o cadáver estava na estrada. Nunca fiando com estas bichas do demónio.

Bem que eu me andava a perguntar, porque raio a viatura não andava a puxar... Já desconfiava do combustível e tal, afinal afinal, era do aranhão que andava a passear à boleia. Olha agora... Devia de achar que sou algum Uber, não? Era o que me faltava.

Só me falta a verruga no nariz.

frito e escorrido por Peixe Frito, 31.10.18

- Ó tia Peixa, o que é isto? - Diz-me a rabinho pequeno, sentada ao meu colo, a puxar uma das camadas da minha saia.

- Então, isso é a minha saia. O tule da saia. Não vês que têm várias camadinhas?

- Sabes eu tenho uma saia igual à tua mas é preta com bolinhas em laranja e eu vou usar para me mascarar de bruxa até tenho um chapéu sabes assim um chapéu preto também que depois uso tudo e levo para a escola uma saia assim igual à tua (sim... tudo num só fôlego, belos pulmões).

Nessa mesma noite, vou eu a caminho do Peixmobil e eis que, quando me sento, não tinha mesmo aranhas agarradas ao raio do tule da saia? Ninguém merece andar com ar de bruxa cheia de aranhas penduradas nas saias. Olha só o aspecto. As sacanas decidiram apanhar boleia, à socapa! Mas isto é assim? E depois, macacas, quando notaram que eu as topei, fingiram-se de mortas! Ah pois está claro, deviam mesmo pensar que se safavam. Aprenderam a voar, naquela noite.

Já não se pode usar saias com tule sossegada, possas...!

Bem, ao menos eram aranhas pequenas e nenhum aranhão grande, daqueles que costumo ser abençoada pela sua presença.

 

Daqui a nada está tudo a tirar os esqueletos do armário.

frito e escorrido por Peixe Frito, 21.09.18

No meu caso, não preciso de tirar do armário, o meu esqueleto predilecto, está pendurado à entrada de uma divisão do aquário. E nesta altura do ano, em especial destaque, é pendurado à entrada. É digno de se ver, cada vez que eu abro a porta - o esqueleto está pendurado no endireito da porta da rua - e ver a cara da pessoa a olhar fixamente para o esqueleto atrás de mim, com a conversa primeiramente efusiva: oláá tudo bem?? para de repente passar para um: erm.. hum... sim... Peixa está tudo fixe..- Mas entra, entra!! - sim sim... - e demora meia hora a limpar os pés no tapete, i wonder why.

Quem me conhece, sabe que adoro estas coisas. É mais do que livro aberto e porta escancarada o meu amor por caveiras, gritado aos quatro ventos com todo o meu coração.

Por isso, há quem não se admire e ainda se ria, quando começa a ver os meus enfeites de Halloween a aparecerem pelos cantos do aquário - o meu aquário não é redondo, felizmente. Já lá mora uma abóbora, a mais recente da minha colecção que adquiri semana passada, abrindo assim a pré-epoca de abóboras e fantasmas e morcegos espalhados pela casa. Talvez este ano me dê à situação de pôr as teias de aranha nas portas - é fantástico. Iguais às das grutas e cavernas dos filmes do Indiana Jones - e pendurar umas aranhas lá pelo meio. Por falar em aranhas e teias, ainda há dias levei com uma teia de aranha nas fuças, a descer as escadas do aquário mor. Então não é que o raio da Carlota, decidiu andar a apanhar pássaros invés de borboletas e coisas aladas mais pequenas? Só pode, a aquela altura, não vai ser uma mosquita que ali vai passar mas sim um pardaleco. Imaginem... voltei a sentir o meu terror de infância, de espetar a fronha numa mega teia entre árvores com um aranhão descomunal beeeeem no meio: varri a teia de aranha das altitudes, com a cara, como referi acima. Quando pensei: ai caraças, teia desta espessura e resistência... ONDE ESTÁ A ARANHA??! Pois queria confirmar que era uma pequena aranhoca com a mania das grandezas, embora o meu sentido aranha - sou Peixa mas arraçada de Spider Man - me tenha alertado logo que aquilo era digno de bicha do demónio, prima direita afastada de viúva negra e uma aranha com cabedal capaz de aterrorizar os sonhos de qualquer mente saudável. Adivinhem? Pois está claro, era um aranhão daqueles enormes e peludos, que fez aquilo. Mas porquêêê? Porquê eu? Nada explica a sensação de teia atravessada na cara, espessa tipo fio de linha e meio viscosa. Sinal de alarme. A aranha deve ter ficado toda feliz que achava que ia petiscar algo, um snack nocturno e afinal caí-lhe eu na rifa.

Não tenho pavor a aranhas mas ando sempre à cóca se não esbarro com as teias delas - o que acontece quase sempre, à noite - agora como esta, ó senhores, há muito que não era benzida com algo com este arcaboiço e potencial de terror e panicar com tanta classe e velocidade.

Pura mestria, a colocação daquela teia, só para vos dizer. Um autêntico génio do mal.

E com isto tudo, inicialmente o que era para ser um post sobre as decorações de halloween, bem depressa virou a situação para uma história de terror, para se contar frente a uma fogueira ou à lareira.

Ás tantas viu o pára choques e achou que era bom poiso para uns snacks nocturnos.

frito e escorrido por Peixe Frito, 01.11.15

     Hoje tive direito a decoração de Halloween na minha viatura - não, não me refiro aos bichos mortos ex-alados que não sei como (cofcof) se encontram no pára choques do peixmóbil - ao vivo, a cores e... com muitas patas. Raios partam, não sei que se passa que a minha viatura têm a aptidão de atrair bicheza... mesmo durante a noite. Então não é que me estava a aproximar do peixmóbil e observei algo grande, em cima do vidro da frente. Conforme me ia aproximando, lá percebi que era aquilo.... um aranhão mas um senhor aranhão. Atrevo-me a dizer que até os pássaros mais pequenos se devem intimidar com uma coisa daquele tamanho! Pensei em por o limpa pára brisas a funcionar, mas receei que a bicha ficasse na mesma alojada algures na viatura ou no meio de tanta imponência, me desse umas dentadas nas escovas... Aí era o fim da macacada. Pelo que optei por enxotar aquele bichão com um papel (figurinhas... e ainda nem tinha bebido nada) que a muito custo - e a encolher-se pelo meio, que sim... esta devia ser tão maquiavélica e segura de si que nem se fazia de morta, como as comuns das aranhas - lá se mandou para fora do carro.

      Olha agora... eu sei que a malta anda numa de poupanças e que o combustível anda caro, mas andar assim á boleia á descarada... é preciso ter lata.

Que anjinho... Só me faltam as asas.

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.09.12

   Mas porquê, que cada vez que vejo uma teia de aranha com a dita aranha incluída, tenho sempre que lá ir espetar as escamas ou lá tocar com o que seja, só para ver a aranha a correr desenfreadamente para "caçar" a sua presa?

    Há uns tempos, ia mesmo sendo filada por uma aranha... Espetei a minha escama na teia e pimbas, a aranha arranca a rasgar pano cá com uma velocidade, e não me apanhou a escama por instantes - amadora. Isto de eu andar a enfiar escamas nas teias já é um ritual de há anos. Já é muito tempo a virar frangos, Carlota! Ainda tens de papar muitas melguinhas, mosquecas e afins... get it?

   Mas sabem, eu compreendo-a. Nas redondezas, estavam uma carrada de teias de aranha - mais parecia as teias de aranha que figuravam nos filmes do Indiana Jones, mas das verdadeiras, não das de Halloween como eu também penduro no aquário - e como é natural, a concorrência é renhida. Dei-me ao trabalho de contar, e eram cerca de... 25 aranhas. Desde o aranhao de 70 mm de pata a pata, à aranhita-ita-ita que nem a fita métrica consegue medir o tamanho daquilo.

    Enfim. É a vida. Para meu deleite, tive muitas teias para espetar as escamas naquele dia. As aranhas é que não me acham lá muita piadinha. Vá-se lá compreender e saber porquê.