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Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

As caras de enjoada cada vez que me olhava, foi a cereja no topo do bolo.

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.12.21

A observar-me profundamente e eu a aguardar o que é que iria sair daquela cabecinha:

- Tia Peixaaaa... O teu cabelo é esquisito.

- Então porquê?

- Porque tens duas cores no cabelo! - ar de desdém - Em cima é escuro e depois abaixo, claro!

Como explicar a uma criança o que é um degradé e que raio de pintura tenho eu no cabelo, com aquele nome todo pomposo que só iria fazer com que ela me olhasse ainda mais de esguelha?

- É como ele está pintado: em cima louro escuro, que é a cor do cabelo da tia. Nas pontas, mais claro, que é pintado.

Torcer de nariz.

- Ai, é estranhoooooooooo.

E pronto. O que me vale é a honestidade. Aqui está o meu lembrete de que tenho de ir à cabeleireira.

Mas a maior moral, vêm de quem está sempre com o cabelo com ar de quem acordou há 5 segundos e andou a lutar ao pau com os ursos, não vendo água há umas semanas e já tendo criaturas pequenas albergadas no interior. Porém... o meu cabelo é que é esquisito! 

Gabo-lhe a coragem.

frito e escorrido por Peixe Frito, 15.11.21

A observar a rabinho pequeno, com um cabelo de bradar aos céus, toda esgadelhada, até o Einstein estava lambidinho pelas vacas, ao lado dela:

- Olha lá... mas tu hoje penteaste-te?

A sorrir para mim: Não, tia Peixa.

 Então...?

- Não tive tempo de me pentear, sabes!!!

A sério, gabo-lhe a coragem de sair assim à rua. O Beetlejuice iria ficar verde de inveja daqueles preparos cabelísticos. O quanto não vale ser criança, ser descontraída e o que lhe importa é se sentir bem. Já eu... metia um chapéu ou assim. É que com a sorte que tenho, saía assim à rua e ia encontar todo o maranhal e mais algum. Mesmo aqueles que não via há anos e que achava que tinham emigrado para outro planeta - e tinham, mas naquele dia estavam no mesmo sítio que eu, porque voltaram de visita apenas por breves minutos e eu ainda os apanhei antes de partirem - Típico, quando estamos no nosso melhor. Por isso, prefiro não arriscar. Tenho uma reputação a manter. Embora com ar de penteado à lama, faz parte do seu charme natural, não preciso de forçar nada. Simplesmente, aprendi a aceitar. A idade faz isto, torna-nos mais sábios - ou como diz o outro: se não os consegues vencer, junta-te a eles - e fazer com que evitemos espelhos ou superfícies espelhadas, para não nos dar um fanico.

Será que não posso estar um momento sossegada sem nada estranho a acontecer?

frito e escorrido por Peixe Frito, 24.05.19

Estar a falar com uma pessoa e vejo uma coisinha assiiiim piquirritichinha, a descer à frente dos meus olhos e a parar. "Possa, estou a ver mal? Que é isto? Que raio?!". Abano a cabeça e aquilo continua ali, bailando mesmo na minha fuça. 

É uma romela? É uma pestana? É um animal de grande porte lá muito longe, tão longe que parece uma fomiga? Muitas questões ressoaram a minha alma, naquelas fracções de segundo. Passo a mão a enxotar o que é que era aquela coisa e lá consigo entender que afinal se passa! Era uma amostra de aranha, pendurada na minha franja! Na maior das rambóias, à descarada! - ALERTA! ALERTA! Piada à cromo: ou então era o spider nhanha a usar o fato do homem fumiga!! ba-tum-tum-tsss!! De génio Peixa, de génio. Deixa-me só ir ali esconder a cabeça num buraco bem profundo, e já aí venho -  Pois é, pois é. Sinal de alarme! Das duas três, ou as aranhas me andam a espiar ou então as aranhas que habitam a minha cabeça, estão a começar a dar de fuga, que já devem ter ouvido o soar da trompetes do fim dos tempos em cuecas e decidiram abandonar o barco, pois o titanic embateu num iceberg. Malandras, as tipas! Mas é assim? Andar à boleia em pirucas alheias? Sabe lá Deus que mais anda à boleia nas nossas cabeças, e nós sem sabermos  Cada animal selvagem!! Estamos em perigo constante e sem noção do quanto a nossa vida poderá estar em risco. Ah pois é!

Se querem que vos diga, antes aranhas que piolhos. Nossa! Manda vir aranhas que andem à boleia e deixem lá a piolheira para outras bandas que não a minha!!

Nem sei se hei-de rir se chorar. Mas que me arrepia certas coisas, ah arrepia...!

frito e escorrido por Peixe Frito, 03.05.19

Dei por mim a lembrar que a mãe Peixa, têm (ou tinha) uma trança de cabelo meu, das primeiras vezes que cortei o cabelo, era eu uma pequena sereia. Ora pois, fiquei a pensar na situação. Não é assim meio bizarro, guardar o cabelo de alguém? Mesmo que seja dos nossos filhos? Eh pá, já guardamos os dentes de leite... o cabelo do primeiro corte de cabelo... o cordão umbilical! Só falta alguém se lembrar de guardar as unhas e primeiro cócó.

É que nem sei bem que dizer acerca disto.

Conclusão: É socialmente aceite até guardar o prepúcio do zézinho do rapaz que foi circuncidado, para a posterioridade e lembranças enternecedoras. Mas porquê? Porquê, digam-me. Lamento informar e para futuras referências vos vou dizer isto mas para vos dizer a verdade, a malta que faz macumbeira também guarda cabelos, dentes, unhas e cenices. Um guarda por carinho e o outro guarda para fins utilitários (de questões questionáveis ainda assim, utilitários) efectivamente.  

Cada um é como cada qual e respeito, mas possa... Imaginem o cenário:

- Mãe, que caixa é esta que diz o meu nome?

- Ah filho... - música de violinos de fundo, fungar de emoção e vai de puxar um lencito para limpar as lágrimas e a ranhoca e vai de abrir a caixa e mostrando o espólio - é o teu cordão umbilical, o teu prepúcio, os teus primeiros caracolinhos, os teus dentes de leite...

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Isto faz-me lembrar ao de leve, a situação de embalsamar animais. Principalmente aquela raposa tenebrosa que os meus tios tinham e me fazia fugir a sete pés da carcaça do bicho, mantendo um perímetro de segurança.

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Não é esta, mas bem que podia ser. Adiante!!

Para reflectir: com a quantidade de filmes de terror baratos que há por aí, acreditem que a criança não vai pensar boas coisas... e vai-se perguntar profundamente do porquê e finalidade da mãe guardar esses pedaços da sua prole. Fica o pensamento no ar. Assim meio à Blair Witch Project - eita Peixa, que esta quase veio do fundo falso de um baú grande.

Não preferem guardar as roupinhas ou bonequinhos ou ursinhos de peluche? Não...? E ainda criticavam o coitado do meu fofinho Stimpy porque tinha uma colecção de macacos, mas ao pé de algumas coisas... o Stimpy era um menino-de-coro.

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Se o torcesse, escorria óleo.

frito e escorrido por Peixe Frito, 15.01.19

Há experiências que eu volto a repetir, mesmo por esquecimento meu. Há uns tempos comprei um tipo de óleo para aplicar no cabelo, a fim de o amaciar e que não o torne peganhento e oleoso. Hoje... tive um deslize. E tudo porque segui um conselho de moda da rabinho pequeno:

Ao meu colo:

- Tia Peixa... tu ficavas linda se pusesses o cabelo assim - diz ela, a puxar-me o cabelo para cima, destapando a testa toda.

- Pensei que era sempre linda, afinal.

Silêncio.

- Tia Peixa, ficavas ainda mais linda - adorei como frisou o ainda mais - se metesses o cabelo assim e metesses um ganchinho.

E hoje, lembrei desta conversa e decidi seguir as tendências do Jardim de Infância, de modo a me manter sempre updated de como param as modas.

Lá prendi o cabelo como ela me disse e aconselhou - eu devia ter suspeitado de algo estranho, pois as bonecas dela têm sempre cá um cabelinho Jesus Cristo Super Star...! - e, distraida, olhei para a embalagem do dito óleo e pensei: ahhh hoje me parece um bom dia para por óilo no cabelo. Ajuda a pentear e tal e coiso. Not amiga, not mesmo! Só coloquei um pouquinho nas mãos, passei levemente pelo cabelo e arrependi-me logo de imediato. Felizmente que coloquei pouco, porque senão ficaria a parecer que tinha sido lambida por uma vaca.

E conseguir tirar aquilo das mãos? Ah querias, pois querias! Lavei e lavei e lavei e aquilo nada, fiquei com as mãos untadas que foi uma maravilha. Se as aquecesse, podia fritar batatas nas mãos. Lá me consegui livrar da cena, resultando numa toalha para lavar, pois houve uma passagem de testemunho, das minhas mãos para a toalha, e tudo ficou bem.

Estava a ver que tinha de adiantar o meu banho semanal de sábado, só por causa disto. Ora, era o que faltava!

Bem que Deus me tenta benzer à força e tirar de mim a criatura das trevas que sou, mas então, ainda faz pior! Nem com cunhas à descarada.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.11.18

Sair de manhã de casa e nada apontava chuvinha. Hoje e só hoje e por nenhum motivo em especial, saí saltarica do prédio, contornei, desci as escadas exteriores enquanto premia o botão da chave a abrir o peixmóbil e, para fugir à rotina, decidi pôr os tarecos - mala, saco da marmita - pelo lado do passageiro, coisa que normalmente faço pelo lado do condutor. Assim foi. Abro a porta do pendura e cai uma carga de água, Jesus Cristo Super Star. Resmunguei logo: "Fdssss - até me faz falar mal - não podia ter sido daqui a cinco minutos? Nãoooo tinha de ser exactamente AGORA que eu estava DESPREVENIDA A POR AS COISAS NA VIATURA!!!!!", fecho a porta e contorno a carrinha, a resmungar. Ia uma pessoa a passar e eu nem aí por estar a falar sozinha. Essa pessoa deve ter ponderado em mudar de bairro, que ali, prova viva ao vivo e a cores, habitam criaturas malucas da pinha. Adiante. Sento no lugar do condutor, com os óculos cheios de gotas de água - adoro. a-do-ro. Limpo e ficam aos bonecos. Fabulosos - ponho o ser a trabalhar e eis que reparo, que com a chuvada repentina, não vi que tinha um papel na escova do pára-brisas - ainda por cima daqueles irritantes de compra de viaturas usadas e mái nã sêi quê e raio que os parta e diabo que os carregue às costas - "Peixa, amori do meu ser, coração, da minha vida - sim eu trato-me bem -  (*respirei fundo*) tu consegues amiga, tu consegues ir até ao trabalho sem ser incomodada pelo rafeiro do papel, vá tu consegues... tu consegues... tu consegues... - sempre a fitar o papel encharcado, colado ao vidro, que nem mexendo a escova a limpar o vidro ele ía sair e sim iria desintegrar-se, tipo papa, por todo o santo lugar - tu consegues... tu consegues... tu cons... not. O catano. - Largo outra asneira felpudinha e fofinha, para ir tirar a porcaria do papel arraçado de lapa, encharcado, dobro e meto na porta do peixmóbil. Sempre a chover, devo frisar. Sempre. SEMPRE - S. Pedro, quando eu for ao Céu a pedir guarita, antes de me mandares para o 5.º dos infernos, vais levar um carolo nessa auréola por estas merdas que me fazes passar LOGO DE MANHÃ - Sentei no lugar do condutor, respirar fundo ("Peixa zen, está tudo bem... Paz de alma, a vida é bela...) e eis que.. pára de chover.

Muito grata, muito grata... por parar de chover quando eu já não estou à chuva. Grata S. Pedro... Vou fazer queixinhas ao Pai Natal, vais ver as prendinhas que vais receber este ano, só para não seres assim comigo, com este ser angelical e maravilhoso, que fiquei com o cabelo ainda mais encaracolado e desconfio que se meter os dedos por entre os cachos, saem de lá bandos de corvos a refilarem e encontro uma teia de aranha ou outra, quiçá, a Ovelhinha Amarela.

Isto bem visto bem visto, se me constipar, mando a conta do médico à criatura que meteu o papel na escova do limpa pára brisas. Têm jeiteira, meter papéis em dias de chuva? Ó senhores... ó se-nhoresssssss mi poupem.

Coisas destas não tinha eu direito.

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.09.18

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Se a minha mãe me fizesse penteados destes quando eu era miúda, de certeza que eu ia adorar! Agora nãooo, eram trancinhas aqui, trancinhas acolá, trancinhas à francesa, à indiana, à não-sei-quê, tótós nos dois lados da cabeça, tótó só de um lado da cabeça a arrepanhar-me a pelaria toda e fazendo-me lifting's em tão tenra idade, ganchinhos aos lacinhos e mais o caraças, fitinhas na cabeça tipo Rambo...!

Tristeza. Criança sofre. Já explica a maioria dos meus traumas e o porquê da ovelhinha amarela ter desaparecido.

Sem dúvida que há coisas na vida, as quais, não têm resposta.

frito e escorrido por Peixe Frito, 27.07.18

Acho bem que as pessoas comprem e tenham carros descapotáveis. Ainda não consegui foi perceber o como conseguem andar de descapotável, quando está uma ventaça do fundo do poço dos infernos demoníacos. Se já os macacos do sótão ficam arejados com a deslocação do vento - agarrando-se com unhas e dentes a tudo o que conseguem, tal a aflição de não serem expelidos - normal com o movimento do automóvel, quanto mais com ventos fortes, etiquetados com "Perigo, conduza com moderação e precaução - Ventos muito fortes", meninos para porem as vacas a aprenderem a voar sem asas, e a malta anda de descapotável. Eu levo com cada abanão no Peixmóbil, que até anda nas horas e vejo malta descontraidamente a passar por mim, à velocidade da luz, de cabelo ao vento.

Okay, está certo, é uma maneira extremamente eficaz de "aspirar" ou limpar o pó aos interiores do carro, deve ficar ali que é um brinquinho, de sacudir os piolhinhos da piruca então ui ui mas imagino o cabelinho daquela gente, depois de pararem o carro: quem tinha caracóis, fica com ele liso. Quem tinha pouco cabelo, careca ficou. Quem iria de cabelo comprido e solto, ai pois é meus amigos, mais vale a pena raparem o cabelo que o tentarem pentear - ou o põe em amaciador como se põe a roupa em sabão, ou então não sei não. Se fosse comigo, nem uma agulha se ia conseguir enfiar no maranhal que se transmutaria o meu cabelo. 

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Nem vou abordar a situação de alguém eventualmente ter a barba grande ou bigode, que já dá para imaginar o desfecho depois de sairem do carro.

Há mistérios na mente humana, que eu hei-de desencarnar, reencarnar, ir e vir novamente e mesmo assim, continuarei sem saber a resposta.

Acho que o único que não há-de ter problemas em andar de descapotável, é mesmo o senhor abaixo - ou o Donald Trump, evidentemente:

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Invejável. O penteado de sonho de qualquer criatura.

Já sabem. Se quiserem adquirir um descapotável, aconselho vivamente a fazerem um penteado daqueles. Ou então, um bom truque de venda de descapotáveis para os comerciantes de automóveis: Na compra de um descapotável oferta de corte de cabelo/barba.

Vão por mim. Olhem que eu não duro para sempre.

Eu e os meus atrofios de reflexões existênciais, provenientes de falta de sol e de férias.

frito e escorrido por Peixe Frito, 26.07.18

Já percebi tudo!

Nunca tinha parado para pensar que o meu cabelo pudesse sofrer de alguma intolerância alimentar. É de frisar que têm alguma tendência a ganhar imenso volume e a ficar um ninho de ratos, a estar lisinho e bem penteadinho e segundos mais tarde já está uma parte ondulada, outra esticada e caracol na ponta e a franja a apontar para norte e para sul tudo na mesma mecha de cabelo, fora outras pancadas que ele me têm abençoado ao longo destes anos.

Fez-se luz de tal possibilidade, quando descobri que o meu shampô costumeiro, é agora uma versão glúten free - e porque se fez luz? Não, não foi porque acendi a luz da casa-de-banho nem porque passou um cagalume, simplesmente porque eu, moi, je, a gaja que anda em cima do acontecimento, ainda não tinha pensado em produtos de higiene glúten free, de modo que o meu shampô me impressionou com tal conversa para mim, mesmo a meio de uma boa esfregadela nas repas. Sim, porque há dias que não só na sanita se lêem os rótulos de tudo o que se apanha nas redondezas e confins, quando eu tomo banho e não estou a pensar na origem do universo e dos unicórnios, também me dá para ler alguma coisita, enquanto me passo por água.

A ver vamos, se o menino se continua a comportar mal, armado ao cardo, frente a esta nova fórmula do detergente shampô para a trunfa e se estes sintomas de inchaço, alterações de humor e outras que tais, efectivamente amenizam.

Sim... que eu às vezes ouvia uns barulhos suspeitos e pensava que eram da cadeira e afinal, devia era de ser o cabelo a expelir ar, nos dias em que está com mais volume do que sei lá o quê, de surra. Fora as alterações de humor com que me presenteia, me deixando sair de casa linda e airosa, para depois chegar ao destino com ar de quem se acabou de levantar e a quem nunca foi apresentada uma escova para escovar o cabelo.

Estou para ver.

Isto de ser "random" pode dar asneira!

frito e escorrido por Peixe Frito, 03.01.18

Estava eu descansada da vida, a navegar na net e eis que, me deparo com este anúncio (que normalmente até ignoro anúncios):

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 A sério? Se eu quero descobrir quem é o meu gémeo?

Fica um conselho a quem se lembrou de fazer este teste: tenham em atenção à situação de a quem este anúncio pode aparecer. E porquê? Nunca se sabe quem está do outro lado do pc! Pode bem ser o Dr. Claw, o Gargamel ou até o Tweety! - sim, o Tweety. Não imagino como seria o mundo com duas fofuras daquelas a dizerem "Eu vi eu vi, eu vi o gatinho", sem que o mundo se derretesse perante extrema fofuzisse e vozinha irritante, dando origem ao aceleramento do degelo nas calotes polares, fazendo com que o mundo, tal como o conhecemos, desvanecesse. Se calhar, foi um espécime Tweety que causou a extinção dos dinossauros, que invés de estarem atentos aos céus, monotorizando os radares e os telescópios devido a eventuais detritos estelares, ficaram a olhar para o Tweety, enternecidos. Fica o pensamento.

Como estava a dizer, antes de ficar a dissertar sobre o Tweety, nunca se sabe a quem aparecem estes anúncios. Olhem, por exemplo, apareceu-me a mim. Mas querem mesmo que eu descubra o meu gémeo? O mundo nunca mais seria o mesmo, é que uma já é difícil de aturar, imaginem duas. Ou três. Ou cinco! - se for como aquele casal americano, que tiveram cinco meninas, eita tanto criancedo.

Seria épico.

Se calhar vou fazer o teste. Ás tantas, fofinho como o meu cabelo anda com estas ómidades, chuvas molha-tolos (não molham mas deixam o cabelo num ninho de ratos) e afins, ainda me saía algo do género:

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Sexy, hun?

Bem wild. Fssstttt :D