Encontrei uma nova unidade para o sistema métrico ou terminologia mais explícita ao especificar distâncias - Post com palavras felpudas!!
Eita, só o título deste post, demonstra que hoje 'tou a mandar dicionário ou então que aprendi aquelas palavras há uns tempos e ainda não tinha tido oportunidade de as incluir numa conversa, para fazer brilharete. Na verdade, tive ontem a fazer sopas de letras e não foi canja.
E depois desta imagem, borrei a pintura toda.
Isso que a imagem diz acima, é do tempo da outra senhora! Para mim, já existe upgrade à situação. Ora vamos lá actualizar-nos:
Alguém me dizer que foi a um sítio ainda mais longe de onde Judas perdeu as botas. Que achava que a partir do desterro onde se encontra, já não havia mais mundo, mas que afinal, ainda há depois daqueles montes e vales, serras e mais serras, curvas e contra curvas, subidas e descidas, estrada batida e caminhos de cabras, onde provavelmente habita o Yeti e onde a Nessie do Loch Ness, vêm passar as férias da Páscoa... existem aquelas aldeolas.
Deu-me uma nova dimensão de "Onde Judas perdeu as Botas" e "No cú de Judas". Como de facto é possível ainda existir alguma coisa lá nos confins do universo, tão ermo que até devem é existir espécies não descobertas pelo Homem. Penso que aquela terreola deveria ser apelidada em termos de distância, "Para lá detrás do sol posto, de onde Judas tinha o rabo e onde perdeu as botas e Jesus as sandálias, mais longínquo que a casa da peça das caldas e que a coisa da tia, onde o mar deixa de fluir, o horizonte é um cenário em papel com uma impressão de umas nuvens e tal e coisa para ficar fofinho, e conseguimos confirmar e constatar que o Mundo acaba num precipício e a Terra afinal sempre é Plana e não redonda".
Um pouco extenso efectivamente, tenho de arranjar uma sigla, pois é mais fashion.
Sugestões?
Isto tudo para dizer, que aquilo nem deve constar no mapa e que uma pessoa até lá chegar, o caminho é longo mas longo mas longo mas loooooooooongo e começamos a temer pela nossa segurança, pois se nos acontecer alguma coisa, nem daqui a trinta encarnações - no mínimo - alguém nos descobre.
Eu até sugeria deixar um rasto de migalhas ou levar um fio atado no pára-choques do carro, a fim de marcar o caminho mas nem deve haver pão para migalhas ou bobines de tamanho suficiente, para aceitarem essa responsabilidade com orgulho, dado que com toda a certeza que iria faltar uns metritos até ao destino.