Esperem sempre o inesperado.
É bem sabido que eu adoro petizes. Quer seja pela sua vivacidade e inocência, quer seja pela sua capacidade de nos fazer sentir necessidade de escavar um buraco e nos enfiarmos lá dentro ou de simplesmente desejarmos o dom de nos esfumarmos naquele preciso momento, sem deixarmos rasto.
E às vezes proporcionam-nos determinados momentos, os quais nem sabemos bem como reagir... nem o que dizer:
Diz uma criatura tenrinha, nos seus dois anos e não-sei-quantos meses, para a sua família:
- Mano, tu tens pilinha e eu pipi.
- Sim... eu tenho pilinha e tu pipi.
- Paiiiiii, tu tens pilinha e eu pipi - vira-se para a mãe - Mamã, tu tens pipi e eu tenho pipi. Mamãããã... compras-me uma pilinha??
- ...