Parece uma anedota mas acreditem que é verdade.
Quer dizer, no fundo, até nem se vão admirar:
Chega a altura do aconchego dos lençóis e haja lá maior maravilha do mundo, do que deitar a cabeça nas mantas da nossa bela caminha. O cansaço acusa, a mente vagueia livremente pelos campos verdejantes, cheios de flores viçosas e borboletas que pousam aqui e ali... rios que correm... riachos frescos, pedras com musgos.. e sapos. Sapos?... (*momento de reflexão*) (*pergunto-me*)... «Será que os sapos nadam de costas??»
Pois é, o João Pestana tem mazé de começar a verificar a validade dos pós que larga na malta ou que tipo de pó nos polvilha, é que isto de dar por mim a pensar se os sapos nadam de costas, aquando estou a relaxar para começar a cozer batatas e babar a almofada... Têm lá jeiteira! Há quem conte mémés. Há quem pense onde está o Wally. Há quem pense se amanhã faz sol pois têm de estender a máquina de cuecas lavadas. Há quem pense na origem do universo: eu penso nos estilos de natação dos sapos. Está certo!