Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Ó da guarda, peixe frito!

Vai com arrozinho de tomate?

Sempre ouvi dizer que há uma primeira vez para tudo.

frito e escorrido por Peixe Frito, 24.05.22

Se há coisa que nunca pensei, foi proferir tais palavras e ainda mais, a um homem:

- Queres vir comigo ver morcegos?

Há quem veja as estrelas. Observe as perseidas. Desfrute de um eclipse ou lua de sangue. Agora, ir ver morcegos?

Só eu. É que é tão romântico, que até dói. O que vale é que a ideia não é essa, porque se fosse... acho que ganhava só pela originalidade.

Lá vai o Batmam emigrar ou meter baixa ou vai de férias, ao saber que eu vou andar a observar morcegos naquele dia. É o preço que a humanidade têm de pagar, para que eu possa andar a passarinhar durante a noite, a ver bichezas (noite escura + morcegos pretos = não se ver um rabo. Mas fica a intenção de se ver um vulto ou sombra de morcego, na noite).

Bem que às vezes sinto o carro a arrastar o rabo, como se tivesse carga a mais.

frito e escorrido por Peixe Frito, 05.01.22

Nem todos os dias são dias de odores magníficos a couves e em uma vertente bem clara da vida, universo, Deus - chamem-lhe o que quiserem - de me pedir desculpa dado que meti a boca no trombone e andei a escrever na blogosfera o meu desagrado por o ambientador do mundo já estar a pedir reforma, hoje fui presenteada não com um, mas dois arco-íris, mal saí do aquário. Visão linda e maravilhosa, um deleite para a minha alma ver ali o palácio rodeado de arco-irís - a sério, é daqueles momentos que me aquecem o coração e me fazem sentir "pausa" na vida em como sou abençoada nestas pequenas coisas - porém lamechices aparte, sim porque eu hoje não tenho maquilhagem à prova de água e além disso, já me basta o que a ómidade anda a fazer-me ao cabelo - nem vou debater sobre isto, é que recuso-me fervorosamente - este cenário todo digno de contos de fadas, porque nem um pingo de nevoeiro ou neblina matinal se via por entre as árvores da serra, bateu com uma precisão tão mas tão mas tão mas tão exacta, de quando uma música tocou no peixmóbil. Ao ouvir a letra, só me deu vontade de rir e constatei - mais uma vez... já não há dedos das mãos nem dos pés meus, do vizinho, da vizinha, do bairro, do cão, do gato, do piriquito e da tartaruga que cheguem para o cálculo - que a minha vida têm banda sonora e que estas coisas me acontecem com demasiada frequência - há quem lhes chame coincidência, outros sinais do divino e outros ainda não chamam porra nenhuma - eu simplesmente tenho outra teoria: Deus anda comigo à boleia no carro e nem sequer se digna de me ajudar no combustível ou na manutenção do carro! Sim, porque isto cheira-me a esturro! Tanta coincidência ou "olha que giro, esta música diz mesmo aquilo que eu estava a pensar" que ou eu tenho um chip que envia as minhas ondas cerebrais para a central do divino, onde eles nos monitorizam enquanto bebem um café - disparate! qual café? Chá verde advindo de folhas colhidas ao raiar do primeiro raio de sol da matina, lá por detrás do sol posto, nas montanhas da conchichina, com cânticos budistas de fundo. Se assim não for, não é a mesma coisa. Os cânticos são cruciais para uma boa apanha das folhas tenras da camellia sinensis - e degustam um pão especial de corrida feito com nuvens solidificadas e barrado com condensação do ar (eco friendly e fair trade, sempre sempre) com um toque de nevoeiro marítimo - quanta chiqueza - fazendo assim que naquele momento façam tocar na matrix aquela música ou então é aquilo que continuo a dizer que é mesmo, uma representação do divino anda comigo no carro e têm um sentido de humor deveras mordaz. Ora, meu caro espírito ou frequência dimensional que acagaça muita gente só de pensarem que isso possivelmente existe, não te fazia mal nenhum nem te caía uma unha que invés de andares a armar-te em dj, podias era fazer-te útil e limpar o pó ou aspirar o carro, já assim em devaneio e rasgo de loucura total, lavar o carro?? Só te ficava bem e ser-se engraçadinho, no teu caso, não têm lá muita utilidade. Pensa lá na tua vida, que assim não dá. Esta parceria ser apenas com um lado a entrar, não paga as contas. E, já agora: vê lá que andas a comer, que o carro anda de cú pesado, como se tivesse uma catrefada de gente na bagageira.

No meio disto tudo, que raio de música era, Peixa?

Era esta e bateu mesmo na parte do refrão, comigo a cantarolar, de janela aberta - os vizinhos deviam de estar a pensar que alguém estava em martírio e agonia:

"(...) Don't stop believin'
Hold on to that feelin'
Streetlight, people
Don't stop, believin'
Hold on
Streetlights, people"

E "bam", duplo arco-íris. Ora digam lá que não era um pedido de tréguas e para eu refrear os cavalos, evitando falar o que fosse sobre manifestações odoríferas vindas dos pântanos dos esgotos das canalizações das casas-de-banho dos seres celestiais? Está na cara.

Assim vamos nós na primeira semana do ano, ainda só a meio da mesma.

Quando a lei de Murphy nos morde o rabo, com a sua maior mestria.

frito e escorrido por Peixe Frito, 11.10.21

Fim-de-semana. Supostamente, altura de se passear ou espairecer ou, no caso de alguém em específico, vestir a vestimenta de fada-do-lar e tratar da casa - true story. Uma vez em um curso de espanhol que estava a tirar, uma das questões era "Qual o programa para o fim-de-semana" e todos respondiam "laurear a pevide" "ir aqui" "ir ali" e quando chega a minha vez, digo que o programa é limpar a casa e tratar da roupa. Fui gozada até à quinta casa. E eu: "Mas é verdade" "Ai Peixa, que planos tão deprimentes...!!". Olhem, vão mazé para o raio que vos parta, criaturas dos demónios. Sabemos perfeitamente que todos têem afazeres. Desculpem lá sim, a honestidade. Adiante! - principalmente agora no Outono, dado que limpar durante a semana fica mais complicado, pois escurece mais cedo e há humidade no ar e se há coisa que não aprecio, é problemas com ómidade, estão a ver? Pois bem. Porém, gaiteira como só a Peixa sabe ser, lá decide ir dar uma volta. Maravilhoso, passear no sopé da serra, ver o mar, comer pão com choiro e mais não sei quê e não sei que mais. Não sei como é pelas vossas bandas, pois não sei onde moram (está certo) mas pelas minhas bandas, ao fim-de-semana e principalmente ao Domingo, é o chamado dia de voltinha saloia. Em que se vai precisamente dar uma voltinha de carro pela serra, passa-se pelas praias e, pois está claro, voltinha saloia sem se ratar um pão com choiro não é voltinha saloia que se digne! - ou ratar umas queijadas, devo dizer.

Desenganem-se se é tudo lindo e maravilhoso, porque não é. Como se já não bastasse durante a semana se andar no trânsito e estarmos fechados em gabinetes a ver o sol lindo lá fora, os pássaros a chilrear, borboletas a voar e tudo e tudo e tudo convidativo - durante a semana é sempre assim, quando não podemos. Vêm o dia de folga e está tempo farrusco. Ninguém merece - quando vamos espairecer ao fim-de-semana, não é diferente. É mares de gente em todo o lado. Mas, vamos sempre à voltinha saloia. Se já é mau andar a fazer gincana nas estradas em obras, imaginem isso com malta a andar a 5 à hora, na voltinha saloia - sim, que se alguém andar a mais de 5 à hora em uma voltinha saloia, algo de mal anda a fazer. Faz parte dos requisitos andar devagar devagarinho, parar mal o carro para se esticar as pernas nos miradouros ou nas bicas da serra e, andar a tirar selfies nas escarpas quase se baldando pela ribanceira abaixo - Até os caracóis se sentem verdadeiros Faíscas McQueen aos Domingos, que é cada lesma que até dói a alma.

E que isto têm a ver com a Lei de Murphy, perguntam vocês? Tudo, vos respondo eu. Tudo, tudinho. Se estamos em casa, é porque não aproveitamos o tempo livre e que não-sei-quê e não-sei-que-mais; Se saímos, andamos no meio de caracóis - que mais parece marcha fúnebre - um trânsito que vulgarmente se diz que "pariu a galega" que nos torram a paciência e ainda nos stressam. Basicamente, há sempre margem para algum coelho ser sacado da cartola, seja a fila para o pão com choiro ou a quantidade de carros na serra que nos permite desfrutar do silêncio das árvores e respirar o ar puro, nos queimando a cabeça no dia de descanso. Mas come-se pão com choiro - ou torresmo - que por si só, vale bem a pena os cabelos que arrancamos e pelas vezes que mandamos as mãos ao céu e dizemos "Deus dai-me paciência e um paninho para a embrulhar"!

E no fim-de-semana a seguir, voltamos a fazer o mesmo. Cambada!

Não há nada como estar a crescer e descobrir o mundo que nos rodeia.

frito e escorrido por Peixe Frito, 05.11.18

Dediquei-me ligeiramente à jardináge este fim-de-semana, acompanhada pela rabinho pequeno. Entre eu lhe explicar para não puxar os frutos das roseiras, que ainda se picava e porque assim magoava as plantas, começaram a surgir as perguntas... pois está claro.

- Ó tia Peixa, e como é que as plantinhas conseguem buber se não têm boca??

E como lhe explicar isto, de modo que fizesse sentido? Lá comparei as raízes das plantas a esponjas, que absorviam a água que se lhe punha na terra.

Também a ensinei a não chatear as lagartas, que mais tarde iriam fazer um casulinho, quentinhas, e se transformariam em lindas borboletas. Ficou séria a olhar para a lagarta. Devia de estar a pensar como é que aquilo se ia tranformar numa borboleta. Ao menos, não é como o irmão em pequeno:

Frente a um formigueiro, que encontrou quando íamos na serra:

- Lagartixa, anda para aqui, deixa as formigas.

E ele vai, observa, observa e observa.

- Lagartixa! Anda, vamos, deixa as bichas sossegadas!

Pois quando se deu por ele, estava a saltar em cima do formigueiro, pois não descansou enquanto não as pisasse.

E eu, a pau com as criaturas especialmente com o espécime mais recente, estava sempre a controlá-la, não fosse ela dar uma trolitada na lagarta e a desgraçada mais tarde já nem podia ir fumar o seu narguilé em cima do cogumelo, descansada, sem um galo na testa.

images.jpg

Eu não tenho metade da graciosidade numa situação destas.

frito e escorrido por Peixe Frito, 08.05.18

green-tree-python-1312700.jpg

Pareço eu com as minhas golas de infinito. Só faltava o padrãozito ás caveiras, e estava feita a coisa - diga-se de passagem, aquilo dá tanta volta que mais fico a parecer um choiro pronto para assar.

Uma coisa é certa, lá que a bicha parece estar muito cozy, parece. Olha só o equilibrismo, para não cair de fuças no chão? Quem me dera a mim conseguir ficar tão charmosa e esbelta, a fazer equilibrismo em cima de um tronco. O mais certeiro era ao fim de microsegundos, estar a comer terra, cá em baixo, no chão estatelada. É que a criatura nem têm perninhas para se agarrar! - no caso de algumas que conheço de uma espécie de duas pernas, podiam pendurar-se pela língua, caso caissem... - Realmente, as bichezas têm uma esperteza e adaptação admiraveis.

Vista assim, até parece fofinha. Vai lá meter a mão, que ela dá-te a fofice.

Era uma com boa vida, ó se era!

frito e escorrido por Peixe Frito, 29.07.13

 

  Se fosse uma lagarta, era uma lagarta muito a frente, de patinhas para o ar, a desfrutar de um solinho... Com uma shisha ao lado, era a Lagarta Que Fuma, da Alice no Pais das Maravilhas, sem dúvidas.

  Obs.: foto palmada da net daqui

O nosso amor é fatal...!

frito e escorrido por Peixe Frito, 01.03.12

 

 Pois é. Para quem acompanha aqui a fritadeira a algum tempo, de certo saberá o meu tórrido romance amor-ódio com as moscas e bichos alados (aqui e aqui também). Eu sou uma Peixa com muito bom coração. A sério que sou. (música instrumental de fundo, com violinos e harpas e tal) Se eu vejo o raio de um bicho de conta de patitas para o ar - como já mencionei ai pela fritadeira milhentas vezes -  assim desesperado a tentar virar-se e, obviamente, não está a ter nenhum sucesso, eu páro, olho para o bicho e pimbas... barbatana em cima! Não não, estou a brincar, dou-me ao trabalho de virar o bicho para ele continuar o seu caminho. Até apanho as aranhas e as coloco na rua. A sério, vão por mim - Ai Peixa, és tão fofinhaaaa... Uma jóia de moça! - Sou assim tótó, que querem? Sem ser novidade para ninguém, o mesmo não se aplicaria se fosse uma mosca ou uma melga nas mesmas circunstâncias - ok, se uma destas criaturas se encontrasse de patas para o ar, naturalmente que já tinha ido às couves, e eu não teria muito mais a acrescentar, pelo menos algo que me preenchesse. Há quem use a expressão: "Eu não faço mal nem a uma mosca!" Eu sou ao contrário: não faço mal a nada excepto às moscas!! Não sou espécime que "embirre" com alguma coisa, assim do nada. Isto já é uma relação amorosa de há anos e anos e anos. 

   Ainda no outro dia, arejei o aquário: abri as janelas todas durante um tempo - ou era da minha vista ou o ar estava a ficar verde ;D. Antes de me ir deitar no meu leito de beleza e conforto, fechei as janelas. Enfio-me na "anémona" e "ahhhhh que bueno. É Kinder é bueno!" - sim, costumo dizer esta idiotice - desligo a luz e afofo-me.  Não tarda e oiço um "Bzzzzzzzzzzzz" irritante até à quinta casa. "Eh pá, não acredito... é que não pode ser uma porra de uma mosca... ACABEI DE ME DEITAR!" - Tradução: "RAIOS PARTAM QUE SE TE APANHO FAÇO-TE EM FANICOS!", é que eu não descanso enquanto não encontrar a criatura. Vejo todos os cantinhos do aquário minuciosamente. Nem quando estou armada em fada-do-lar vejo as coisas assim tão ao pormenor diga-se de passagem, transforma-se numa busca assim similar à da ovelhinha amarela, mas adiante -  Ao avaliar pela música que me estava a dar, deduzi que era uma varejeira... ui se há algo que me aquece o sangue e o faz borbulhar... é exactamente uma varejeira.

   Lá andei e dei com ela. Arrefinfei-lhe uma e outra, mas a magana não dava o braço a torcer e continuava a zombar de mim. Continuou a saga. Até me dei ao trabalho de usar a mão tipo "raquete" - olhem que é uma boa estratégia: esperar que ela venha e pimbas arrefinfar-lhe uma solha no preciso momento em que ela vai a passar por nós - Não contente, passei a usar uma almofada - a margem de erro é menor. Fatalmente, pousou num dos meus cortinados e eu bati palmas. Ensanduichei-a, pois bem. E pronto, dei cabo dela. Foi uma morte bonita e honrada. Feliz da vida, fui-me deitar.

   Nem sempre tenho vontade de as mandar ao jardim das tabuletas, por vezes limito-me a dar-lhes uma pancadinha de amor (como às formigas que me torraram o juízo uma vez)... É vê-las pousadas no vidro, e vai de lhes dar uma cacetadinha de amor, como se estivesse a jogar ao guelas. 

    Depois de reler este post, apenas concluo que:

    1.º Por falar em moscas, há uma que irritantemente está a zumbir algures e eu ainda não descobri onde ela está - não vai ser por muito tempo;

    2.º Apetecia-me apanhar sol, mas infelizmente o céu está meio encoberto e já se fala do regresso da chuva;

    3.º Mesmo estando prestes a adquirir mais uma ruga, as mesmas não fazem justiça à minha maturidade.

 

    Bicho-de-conta palmado da net.

Como eu te compreendo...

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.02.12

    Que inveja... A vontade é a potes. Se bem que, com o vento que se faz sentir lá fora, não sei se hoje seria um bom dia para estar na lanzeira num ramo de uma árvore. Provavelmente bem amarradinha com uma corda, lá se dava um jeito.

 

Que medoooo...!!

frito e escorrido por Peixe Frito, 05.10.11

   Isto realmente, uma pessoa pensa que pode estar descansada, mas não! Vamos à praia, com o intuito de descansarmos, relaxarmos e descomprimirmos da semana, e não é que nem na praia se pode estar sossegado? Sabem porquê? Ora é claro, temos de estar sempre atentos aos amigos-do-alheio, nunca pensei foi que as gaivotas também formassem a sua própria seita, de andar no "cardenho" às pessoas. Então, não estou eu descansada na água, olho para a minha toalha e tralhada, que se encontram cercadas por duas gaivotas, a bicarem e a puxarem a toalha? Sim eu sei que tenho um bom gosto fantástico e que o que aconteceu com aquelas gaivotas foi que ficaram estupefactas com tal vislumbre da minha charmosa e magnífica toalha, que só tocando - ou neste caso bicando - é que acreditavam que ela de facto existia e que não era uma miragem, mas possas...!! Bem que foram enxotadas, mas nada, sempre ali a rondarem a zona. Até comigo deitada na toalha, estavam a ver se me afiambravam também, assim pela calada. Além de andarem a ver se me palmavam a toalha, ainda se armavam em indiscretas e alcoviteiras: existiam um quantos casalinhos de namorados, assim pronto... a namorarem, e era só ver as gaivotas paradas em frente aos ditos, assim mesmo à descarada, a olhar para os casalinhos aos melos...! Ao menos pronto, se quisessem olhar, que o fizessem discretamente mas não... ficavam paradas, estáticas, a olhar!

    A bicheza já não é nada como antigamente, não há dúvidas! É dos programas que passam na televisão. Eu bem digo que isto dos morangos com açúcar e programas do género dão nestas coisas, mas ninguém acredita! Nunca fiando... Ah e tal, são uns passarecos não fazem mal a ninguém... Ah pois não, afastem-se das vossas toalhas por uns instantes, e vão ver o que acontece!! :)

   Já não bastava a malta em cima de nós com a praia vazia, tão mas tão perto que quase nos fundimos - fuuuusãooooooooooo!!! - e agora até as gaivotas nos martirizam. Possas...!

Vou arder no Inferno...!

frito e escorrido por Peixe Frito, 07.04.10

Tenho uma tartaruga que é simplesmente fanática por cenoura! - Tão modesta coitada... ao menos não é por lagosta e isso assim, sim, porque já basta meia volta eu andar a dar camarões secos às meninas olha o catano, as finórias...! Bem dizendo, para ela tudo o que seja laranja e eu lhe vá oferecer é igual a cenoura. Já estão a imaginar... Quando descobri isto, passei a vida a judiar com a tartaruga. Dei-me ao luxo de encostar um livro ao terraquário (cuja capa é 100% vários tons de laranja) a fingir que lho ia dar a comer, e ela coitada... pronto à espera de fincar o dente no livro. Logo por azar, as paredes da minha sala são em laranja. Já imaginam a fixação que ela têm, em tentar fugir do terraquário a ver se morde a parede, não estão a ver?

Que querem... Eu sei eu sei, coitada da bicha, mas então... Não consegui resistir. Já sei já sei, vou arder no inferno!!! :D