Com influências destas... vai lá, vai.
Receber a visita da cú rabinho pequeno. Ela se sentar ao meu colo, estarmos as duas a falar e... sinto algo na mão. Pelos vistos, a criatura largou uma situação gaseficante pelas traseiras, que até subiu as costas, me apanhando a mão!
Riu-se quando lhe perguntei se tinha dado um pum.
Minutos mais tarde, sinto como se tivessem pipocas a saltar, na perna.
O raio da miúda, devia estar a vazar! Pior ainda, era o ambientador que ela estava a deixar.
Eu devo ser o imãn dos peidinhos dela. E porque digo isto? Várias mas várias mas várias são as vezes que ela está ao pé de mim e larga uma silenciosa. Quem diz: "antes cá fora, do que lá dentro" é porque deve ter problemas de olfacto, vos garanto. Na memória, ficou-me uma que se eu tivesse um buraco, enfiava-me lá dentro... foi épica e nada poupada no que toca ao anunciar a sua chegada: Era ela bebé de colo, vamos todos falar com o padre para ela ser baptizada. Lá, encontramos mais um casal que ia baptizar também o seu monstrinho desdentado criatura doce. Ela estava inquieta ao colo, sabemos como são os bebés pequenos: uma pessoa senta-se e eles na nã... levanta lá a peida que agora és as minhas pernas para andar a cirandar por aí e eu já estou farto de estar sentado! Pego eu na criatura ao colo, dou uma voltinha e, no santo lugar da igreja, cujo silêncio imperava, todos os anjos a mirarem, ouve-se um valentorro vento traseiro a ecoar por aquelas paredes fora! E tinha fralda... se não tivesse, abanava a igreja, com toda a certeza.
Não pode estar ao meu colo, que liga logo o jacto para descolar...! Possas.
Uns, é batidas nas costas para arrotarem. Esta, é sentar ao colo e vai de largar bombas rasteirinhas de mau cheiro. Ninguém merece tal fedor nem ser bafejado com tal corrente de ar.