Ai que cheiras tão béim...! (vómito!!) ^.^
É impressão minha, ou mal começa a ficar um tempo mais ameno, assim convidativo a irmos a uma esplanadazita roer uns caracóis e beber uns Iced-Teas (ahahah pronto umas jolas, possas, parem lá de me apedrejar, alcóolicos! :D), o gajedo recomeça a usar aqueles perfumes de essências naturais (dizem os vendedores) a morango, baunilha... e a côco? Os de morango fazem-me logo pensar que alguém se untou em xarope de morango... Os de baunilha, que alguém andou a dar nos ambientadores dos carros... O de côco... oh pá é um grande snif, traz-me sempre as memórias dos bronzeadores na praia... - ui... praia eu, eu praia... sol... verão... Bem!... Devaneio...!! - embora quando se dá a situação de líquido perfumado excessivo para a área total e área em torno de uma pessoa e arredores (é muita zona, notaram no "e" sublinhado? :D), em que uma alminha desprevenida, que gosta de passear na costa ao fim-de-semana e que se esqueceu do saquinho do enjoo, dos comprimidos de gengibre e da máscara de mergulho (alto e pára o baile! Mergulho?? Sim meus amigos, mergulho. Se estão na área da praia, que outro tipo de máscara faria sentido?? Dos fumos era??), que pode estar descansadita na ponta do paredão em Cascais e já nos começa a chegar ao nosso delicado nariz o rasto a côco da outra ponta, em que começamos a ponderar que estamos a apanhar sol a mais na cuca pois o cheiro a maresia é isso mesmo, cheiro a mar e não a côco, proveniente dos snifs ambulantes já a chegarem no Tamariz (antes este do que outros, verdade seja dita) a conversa já é outra...! Ok, eu não posso falar muito que tenho um de côco - foi oferecido!!! ;) - mas é muito mas muito mas muito mau, entrarmos num sítio fechado e não ventilado - como o elevador do prédio, por exemplo - e estar lá um fedor a côco de tal maneira, que lá temos de praticar a nossa apneia. Como já adivinharam, depois desta converseta toda para encher choiro, foi precisamente isso que me aconteceu no outro dia. Ainda nem tinha tomado o pequeno almoço, e já tinha as entranhas revoltadas com o cheiro do elevador. Por momentos até pensei que a senhora das limpezas tinha mudado de detergente, e invés de cheirar a lavanda ou a rosas (rosas nãoooooo!!!! Esta piada fica para outras núpcias eheheh), tinha comprado um de cheiro a côco. Eu gostava de saber, se aquela alminha que tomou banho em essência de côco, vai de carro ou de transportes públicos para o trabalho, porque das duas uma: no carro... ainda abre as janelas, agora num autocarro ou num comboio, onde a malta vai que nem sardinhecas enlatadas em molho de tomate picante ou não (consoante o gosto, claro), de certeza que ainda alguém abriu a porta / janela e a mandou borda fora. Pelo menos se fosse eu, vontade não faltava...!
Obs.: Não sei se conseguiram ler bem com tantas observações minhas no meio do texto. Acredito que tenham relido muitas vezes as frases, não propriamente por estar excessivamente bem redigido este post, nem por estarem ludibriados com o meu intelecto super-hiper-mega (não, não é Disney) fantabuloso e genial, mas porque eu puro e simplesmente tenho sempre alguma posta de pescada a largar - como se isso interessasse a alguém, mas pronto, vivemos ou não numa república das bananas? ooops... Numa democracia?? ai... querem ver...! - e depois dá uma confusão geral de ideias! Sim... porque como voces não estão a seguir o meu raciocínio, deve tornar-se assim... um puzzle não? eheheheh Tudo espremido e bem torcido... não sai nada. É que nem à lei da bala.
Obs. (2): Gozem à vontade, por eu escrever "côco" com chapéu-do-avô... É que faz-me confusão escrever sem ele, pois a palavra soa-me sempre a outra coisa. A leitura é outra eheheh