De vez em quando, também me toca a mim.
Imaginem, que voltei a pôr um casaco a lavar com um lenço de papel no bolso... roupa escura... e a secar na máquina! Felizmente, desta vez a vida deu abébia. Não havia nada estraçalhado pela máquina e o raio do papel estava quase intacto, dentro do bolso. Era de esperar que tivesse tido mais atenção ao meter a roupa na máquina, mas verdade seja dita, até tive. De modo que imaginem a minha cor, quando meti a mão no bolso do casaco e senti um lenço mais espalmado do que um crocodilo que saiu de casa no dia dos elefantes fazerem páraquedas. MI-LA-GRE!!
Quem me dera a mim, que fossem assim tão resistentes, quando combatem a fuga dos meus macacos-do-sótão... que uma pessoa dá uma assoadela ou duas e já fica com buracos no lenço, o mesmo todo molhado e os dedos com direito a participarem no festival da ranhoca fugitiva.
Começar a semana assim, é bom presságio.