Ainda na onda do post anterior...
Não aconselho a leitura do post, se forem púdicos, nhonhinhas ou se enojarem com facilidade com conversas onde temas de casa-de-banho e de cócós alheios, vos faz ter vontade de expelir as tripas pela boca.
Dizem os entendidos, que numa situação de aflição e de urgência, que não podemos aguardar pela civilização mais próxima, em que a natureza nos chama desalmadamente e que eventualmente temos de ir ao mato e em que tenhamos peças de vestuário comprido vestidas aka saias compridas até aos pés, nos devemos certificar de agarrar bem nas saias, senão corremos o risco de trazermos aquilo que expelimos, como um bónus anexado no interior da saia, tal cão que não larga o osso ou bebé canguru que não sai da bolsa da mãe. E o pior é que podem só dar conta depois de sentir algo a roçar nas pernas, de temperatura amena e ao sentirem um aroma digno das profundezas de qualquer criatura.
True story. Belive me.
Conselhos valiosos destes, contados de experiências vividas em primeira mão, não encontro eu em mais lado nenhum.
Sou tão abençoada.